Enquanto falar a verdade ainda não for crime estarei escrevendo por aí.
Acabei me inspirando demais e o texto ficou gigante, espero que você tenha paciência para ler tudo. rs
Se achar algum erro, por favor me notifique para que eu possa fazer as devidas correções. Você deve imaginar quanto tempo levou para escrever e formatar esse texto né?
No dia internacional da mulher, este maravilhoso dia de estatísticas forçadas e envolto de mentiras, nada melhor do que postar algo que quase tudo relaciona-se a elas.
Engraçado como somos treinados desde a infância para constituirmos uma família, rádio jornais, revistas, televisão, escola, congregação religiosa e etc., mas assim como todas as grandes calúnias contadas pela humanidade quando paramos e observamos o ambiente a nossa volta percebemos que tudo aquilo que nos contam e vive sendo exposto em toda a mídia todo santo dia, não passa de uma grande mentira.
O que te trouxe para este post, provavelmente foi porque você já parou e refletiu procurando a causa disso fazer parte de sua vida.
Quantas vezes você já não abdicou de várias coisas que você precisava ou necessitava em prol de sua família? Provavelmente várias né? Seja você é descendente ou ascendente, pai ou filho, várias vezes já teve que mudar seus planos para suprir uma obrigação que surgiu dentro de seu núcleo familiar.
Como descendente
Com certeza já tiveram várias vezes que você fez o planejamento do seu próximo dia/semana inteirinho e simplesmente Teve que jogar tudo fora porque sua mãe já acordou te exigindo para ir ao mercado, já que a mesma passou a semana inteira sem fazer nada e no dia que você está de folga será o dia que você terá que fazer as compras, pois não tem nem um pedaço de mortadela na geladeira para se alimentar.
Quantas vezes você teve necessidade de ler um livro em uma noite para o dia seguinte de provas, mas seu único horário disponível era de madrugada, pois não tinha nenhum parente te atrapalhando durante sua leitura.
Quantas vezes você não teve que ir à casa de amigos para poder estudar já que a tumulto criado pelos seus semelhantes o impossibilitava de conseguir ler um único parágrafo com o mínimo de entendimento.
Quantas vezes não foi zuado pelos seus próprios pais porque não arranjava namorada e simplesmente se isolava do mundo para tentar estudar e passar no vestibular.
Quantas vezes você não foi desestimulado a fazer algo que você tinha certeza que iria dar certo e viu alguém fazendo o que você pretendia fazer logo depois e dando realmente certo.
Provavelmente várias né?
Sem falar nas frases prontas da sua própria progenitora te dá de incentivo
Ela vive arranjando gatos e cachorros, adivinha quem vai cuidar deles? Acertou! Você!
*filha mulher não sofre nada disso, pois a mãe vê a oportunidade de tudo que ela não foi ou fez, na própria filha e incentivará e acobertará qualquer merda que ela faça.
Veja que parece ser engraçado, mas não é. Tudo que você pense em fazer será capado psicologicamente. Sem falar que se você tiver irmãos ainda por cima mais novos, eles sempre serão os privilegiados. Sempre farão merda e a culpa cairá sobre você, você não deu bom exemplo (você educou eles, não ela) e mesmo com todas as adversidades criadas por ela mesma, você será um inútil na visão de seus pais, pois o filho retardado da vizinha terminou o curso de direito e está em um escritório ganhando salário mínimo enquanto você mesmo com todas as adversidades, ter “estudado” em escola pública conseguiu terminar dois másters e um Ph.D. só conseguir vaga de corretor em telemarketing.
Ela acobertará a própria inferioridade intelectual, preguiça e falta de foco no PRAZER de te torturar o máximo possível, mesmo que você tenha sido concebido na função de ser uma garantia de aposentadoria dela.
Veja que estou falando de mães que desestimulam seus filhos, se sua mãe não é assim nem sei o que você está ainda fazendo aqui.
Mães de ricos terceirizam a criação de sua bolsa idosa, através das amas de leite modernas chamadas de empregadas domésticas, e elas por não poder dar tudo o queriam para seus filhos acabam incentivando os filhos da patroa tornando os mais aptos a vencer na vida do que seus próprios filhos, o ser nasce com tudo na mão e tem alguns que ainda jogam fora, PQP.
Então porque ficar ainda nesse “ambiente familiar”, é só por que é de graça? Não será que esse de graça está saindo muito caro?
Enfim
Agora vou falar sobre a instituição familiar quando você que decide criar.
O casamento foi criado no intuído de manter a sociedade funcionando, não causando distorções sociais e financeiras, proporcionando uma mulher para cada homem que deveria o apoiar e incentivar a sempre melhorar de vida.
Muito diferente do que ocorre hoje em dia né? Que você tem que ser ainda muito sortudo para conseguir uma mulher seminova que goste de você ou nos casos de uma 0km é tão dificil quanto ganhar na uma mega-sena.
Digamos que você consegue finalmente com muita dificuldade sair de casa, mesmo que seja para um barraco de papelão a margem de um mangue.
Agora você é independe. Tem tempo de cuidar de casa e fazer tudo que queira, você fica pensando de como sua mãe reclamava tanto o dia todo de cansaço e você faz tudo o que ela fazia e mesmo fazendo dieta com restrição de carboidratos e indo a academia todo santo dia ainda tem energia para jogar uma pelada, dá uns pega na namorada, bater uma laje, em fim seja o que for. Sua vida melhorou mil por cento!
Agora você tem foco para tudo e o que você bota no calendário consegue fazer. A única coisa que você sente saudades e da comida quentinha de sua mãe que ela requentava quando você chegava cansado do trabalho. Você fica impressionado como pode ter melhorado tanto de vida pelo simples ato de sair de casa. Sua confiança aumenta e todos ao seu redor te acham mais simpático.
Sua namorada que tem tanta afinidade com você. Que te ama e você acha perfeita começa a colocar em sua cabeça que juntar as escovas será bom para os dois. Você se vê pensativo, pensa nas vantagens de estar casado.
Pensa que não precisará se deslocar para passar o dia com ela, acha que terá o sexo mais fácil e terá todas as contas e tarefas de casa divididas. Como estamos modernos, esse tipo de mulher já é a exceção ou que pelo menos ela tentará parecer.
Você acaba pensando achar uma mulher que preste já está difícil imagina uma que queira viver nos modos antigos de escolher deixar de trabalhar para fazer apenas os serviços de casa, vamos dizer que será mais difícil que ganhar na lotofácil (matematicamente a loteria mais fácil de temos e que mesmo assim é mais difícil de que tomar um raio na cabeça ~1:1.000.000) ou seja, impossível! Essa é a melhor escolha para casar! Não vou achar alguém melhor! Tenho que amarrar meu burro nesse toquinho.
Então vou tratar aqui só da possibilidade de um casamento bom, casamento ruim você pode encontrar um ótimo exemplo real no blog do meu amigo Gerson “Dias terríveis, dias inglórios” toda desgraça ocorrida foi sem adicionar a possibilidade de ter um sogra atazanando, imagina se tivesse? Eu irei tratar ainda nessa minha suposição baseadas em fatos reais como um casamento bom com esse fator de diferenciação.
Casamento moderno e bom (raro)
------------------------------------
Esta é Maria, uma mulher comum, de olhos castanhos, pele morena, cabelo alisado e estatura mediana nem gorda nem magra, uma mulher tão comum quanto a mais mediana das estatísticas.
Cresceu escutando o comercial da L’Oréal dizendo “você pode tudo”. Apesar de sua mente está incrustada de ideias “politicamente corretas”, que as mulheres são independentes, não precisam de homens para nada. O seu sistema biológico a chama, ela vê suas amigas tendo filhos e mostrando a todos como é maravilhoso ter um catarrento para cuidar, cansou de descobrir-se com suas amiguinhas, vê no facebosta que as mulheres casadas são as mais felizes, viajam mais, não precisam cuidar da aparência e podem comer e engordar iguais a porcas e etc.
Ela está ficando velha, “cansou de experimentar”, seus óvulos estão apodrecendo e ela não terá a oportunidade de se realizar fazendo o papel de mãe. A inveja de suas amigas corrói seu ego toda vez que ela mexe em seu celular, vendo a felicidade das amigas com seu projeto de gente estampando um sorrisão na cara. Isso só faz a ficar cada vez mais psicótica com os homens (nenhum homem presta [por acaso ela provou todos?], você virou viado agora Wesley? porque você não me quer? O que tem de errado comigo?).
Então qual será a sua saída?
Os homens com quem ela se divertia, não querem saber dela. Eles sabem que com ela não terá um relacionamento estável e também perderá a sua juventude e vigor com apenas uma, porque ele faria uma burrice dessas se ele pode escolher e experimentar várias durante anos até seu instrumento deixar de funcionar? Porque ele esquentaria a cabeça apenas com uma, se ele pode ter várias a qualquer momento e sem dor de cabeça? Quem seria o louco de pensar nisso?
Frustrada ela pergunta a suas amigas casadas o que se deve fazer para conquistar um homem. E descobre que terá que procurar os homens que provenham seus sustento, aqueles que eram invisíveis ao seu campo de visão, aqueles que ela achavam que eram viados ou nerds, aqueles que você o tratava como escravo particular, mas nunca o deu um único beijo ( aqueles que falaram que você os jogou na friendzone), enfim todos aqueles que não são quentes, não tem ginga, não tem pegada e não sabem se expressar.
Ela sente nojo só em escutar a sua orientadora falando que terá que parar de tentar transformar seus “amigos” playboys em um de seus provedores, para conseguir o que tanto procura, um filho para ostentar com as amigas.
Ao final da consultoria ela a ensina sabiamente sua colega de trabalho que, como este tipo de homem teve toda a sua vida desprovido de reconhecimento, carinho e sexo. Ele não aceitará uma companheira com o mínimo de semelhança com a vida dele. Ela deverá encobrir todo seu passado de “diversões despretensiosas” , fungos, vírus e bactérias, assim como um chinês encobre a podridão que é a cozinha de sua pastelaria. Deverá mostrar entendimento, companheirismo e lealdade, "isto será essencial para manter seu sustento junto a você", pois depois que uma fêmea os escolhem eles deixam de ser invisíveis para se tornarem cobiçados. De nenhuma mulher o paquerando, passará a ter várias interessadas, muitas delas mais novas, mais durinhas e mais bonitas do que você e elas farão de tudo para tirá-lo apenas por egoísmo e demonstrar o quanto é melhor que você. "É assim que consigo manter meu casamento faz 25 anos."
Maria passou o resto do expediente pensando naquelas dicas, dada por sua amiga mais experiente e logo que pode começou a por tudo em prática.
-----------
Jão, nosso amigo e companheiro de várias horas difíceis, passou toda a sua vida como apenas um figurante, somente era chamado para eventos para fazer número e nada a mais. Seus escapismos mundanos não passavam de tradings cards de Yu-Gi-Oh!, Magic e Pokémon. Sua maior diversão era poder chegar o fim de semana para juntar aos poucos amigos que conhecia para jogar Dungeons & Dragons, Goldeneye do n64 e outros jogos de mesa. Seu porte e aparência física eram tão comuns que ele não conseguia se destacar em qualquer grupo, no futebol era sempre o último a ser escolhido e era sempre mandado para o gol, para basquete ou vôlei, jogava apenas como obrigação da aula de educação física, pois nem altura suficiente tinha. Sua educação foi tão rígida e inocente que só foi aprender o que era pupunha nas rodas de conversas com os amigos mais safadinhos. Enquanto seus colegas de turma com 13/14 anos já transavam, ele só conseguia sonhar e prestar homenagens à jabuticabinha do fundo da sala. Sua vida sexual foi parca e tardia, uma frustração atrás da outra.
Um certo dia, Jão estava rodando pelos aplicativos de relacionamentos, entre milhares de travestis, prostitutas, mães solteiras e mulheres com problemas mentais encontra Maria, sua beleza em comparação as outras que utilizavam aquele aplicativo era estonteante. Ele ficou feliz, pois logo na descrição ela deixava bem claro que não tinha filhos e procurava um companheiro para longa data.
Até Jão, desconhecedor do comportamento feminino sabia que se relacionar com mães solteiras era problema, mal ele ganhava para se sustentar, logo se imaginava sendo forçado a ser o pai, dar presentes e firulas para uma criança que nem mesmo era dele, era o pior tipo de venda casada que um ser humano poderia ter. Assim como as pessoas de pouca instrução, baseava seus conhecimentos na vida animal. Pensava ele, é como se um passarinho construísse seu ninho esperando uma passarinha e ela viesse galada por outro pássaro. "Todo meu esforço seria para criar os ovos da cria dos outros e não a minha, estaria preservando a os genes dos outros e não os meus", evolução simples e pura.
Jão se encontra com Maria, os dois achavam que tinham bastante afinidade (ela treinou direitinho), ele consegue comprovações concretas que Maria realmente não tinha filhos e rapidamente engataram em um relacionamento sério. Jão estava bastante confuso, apesar de ver todos os dias homens se lascando por causa de relacionamentos acabados, achava que trazer Maria para casa seria um adianto de vida. Ele tinha certeza que era a mulher da vida dele, mesmo mostrando uma foto para sua mãe e ela a reconhecendo como um vagabunda (não tiro a razão dela, ela só estava querendo seu escravo de volta), pois ela trabalhava era independente e só iria diminuir seus custos e facilitar sua vida. Jão pedia até conselhos para seus primos mais experientes sobre o relacionamento, mas tudo o que eles falavam entrava por um ouvido e saia por outro. Jão estava determinado e juntar as escovas.
Foram comer no burguerchimp, então durante esse lanchinho ele a pede para juntar todas as coisas e ir morar com ele.
Os olhos de Maria ficaram marejados, era um de seus objetivos sendo concluído.
-Sim! Sim! Claro que vou! Te amo muito amor!.
Ela o tasca um beijão, terminam a noite fazendo amor e colocam seus planos em prática.
Nos primeiros meses era tudo uma maravilha, Jão estava radiante, pois sua linda esposa não negava fogo. Ele ainda ficava frustrado porque ela se sentia envergonhada em fazer certas posições e conseguia chegar ao clímax tão rápido, mesmo ele não fazendo nada de extraordinário, mas ele não esquentava a cabeça, tentava ensinar coisas novas que via no xvideos para sua esposa seminova e inexperiente (ela tinha o dito que ele era o 3º de toda a vida dela).
Com um ano de juntados a cada estocada no útero era uma gozada que ela dava. Jão se sentia o ator pornô bem dotado. Eram elogios a todo momento. Não pensava em outra coisa do que sua esposinha o esperando de fio dental para outra maratona.
Nem olhava para outras mulheres, pois sua satisfação sexual era completamente atendida. Começou a se afastar dos poucos amigos verdadeiros que tinha, pois eles o alertavam da tramoia que estava entrado.
Ela estava cumprindo com todos os acordos que ela se propôs a fazer e além disso tinha um sexo gostoso, isso que importava a ele.
Como qualquer típico brasileiro que precisa demonstrar suas posses, todas as vezes que via algum homem solteiro em seu campo de visão fazia questão de agarrar sua esposa e tasca-la um beijão, tudo para demonstrar que ele agora tinha uma mulher só para ele e eles não.
Pouco a pouco era só Jão e Maria. A rotina de Jão passou a ser apenas trabalho/casa, casa/trabalho (não muito diferente de sua infância, casa/escola; escola/casa). Seus únicos programas sociais eram os que sua esposa fazia com as amigas e que ele era autorizado a ir. Nem aos encontros de RPG ele ia mais. De acordo com ela era coisa de nerd espinhento e virjão.
Jão pouco a pouco deixou de se cuidar e ficar cada vez mais desleixado. Quando perguntava para Maria se devia ir para uma academia ela falava: "Precisa não eu gosto de você assim!"
Jão vendo aqueles pornôs como forma de benchmarking começou a sentir vontade de fazer coisas diferentes com sua amada, pedia o botico de sua esposa e nada dela dar. Dizia que doía que era só para saída e etc. Sempre se esquivava quando Jão perguntava coisas óbvias, como por exemplo, como ela sabia que doía se ela tinha dito que nunca tinha dado.
Para não ter dor de cabeça e dormirem brigados ele simplesmente esquecia e ia dormir depois de uma boa bronha no banho.
Com perto de 2 anos de relacionamento, Maria já estava mais relaxada e esquecia de por pedra hume no instrumento de trabalho, como desculpa dizia que tinha dor de cabeça para seu marido não desconfiar de seus ânus de experiência e largo perímetro vaginal.
Em uma conversa com suas amigas de trabalho sobre filhos, ela se lembra de seu objetivo e logo faz de “esquecer” de tomar seu anticoncepcional.
Jão chega em casa com sua esposa cheia de fogo, ele não entende, mas aproveita, afinal de contas seu relacionamento já tinha esfriado há meses. Vai uma, vai duas, vai três.
-Essa mulher não cansa não? Pensou Jão.
Já tinha feito aniversário a última vez que ele teve essa qualidade excepcional de sexo. Ele até pensou que ela estaria o traíndo e estava tentando se desculpar por isso. Sua desconfiança só aumentou quanto chegou um dia que ela estava larga, nesse dia ela até o masturbou e o fez por dentro apenas “para sentir a pulsação”.
Sua desculpa no outro dia foi que estava com muito desejo e por isso estava muito molhada, na verdade ela só tinha esquecido de por a pedra hume.
A grande verdade é ela estava eufórica, pois via sua fertilidade se esgotando e o tempo escorrendo entre seus dedos.
Até que um belo dia ela chega a grande notícia.
-Jão, estou grávida!
Ela não consegue se segurar de tanta alegria. Até o teste de gravidez mijado virou motivo de por foto no instamerda.
Depois de tanto tempo e de tanta mediocridade agora ela é o centro das atenções.
Poderá ficar improdutiva no trabalho e não será mandada embora. Pode se negar a fazer os afazeres domésticos. Pode se negar a pagar as contas de casa, pois agora o foco serão as coisas do bebê. Pode se negar a ter sexo com o barrigudo, pinto pequeno, nojento e porco do Jão.
Do outro lado, Jão se sente feliz, pois foi colocado em sua cabeça que já estava ficando velho e precisaria constituir família (Maldita Matrix). Os únicos homens que agora ele tem contato, são os colegas de trabalho, estes que o parabenizam por entrar no clube dos casados e estressados. Até seu chefe cheio de hemorroidas se levanta de sua cadeira para o parabenizar.
Ele fica feliz por mais esta conquista em sua vida. E vai para casa todo sorridente.
Mal sabe Jão que acabaram de por o último prego no caixão de sua liberdade.
Maria precisava de 2 anos de união estável para tomar metade de seu patrimônio. Ainda não tinha completado, mas ela se encarregou de fazer um filho. Ou seja, Jão acabou contratando um consórcio que irá consumir toda a sua energia vital por pelo menos 18 anos, essa é a data que começam os sorteios (o prêmio é a sua liberdade mental), ou em caso de separação 30% do salário descontado em folha pelo mesmo período. Note que a sorte de Jão é que não tinha um filho anterior de Maria neste relacionamento, pois em caso separação um juiz ainda poderia colocar nosso protagonista para pagar pensão sobre a cria dos outros, pois “pai é quem cria”.
Continuando com a estória.
Apesar do instinto está batendo a porta de Jão todo dia quando acorda, ele foi bem adestrado durante a sua infância. Jão queria ir ao pré-natal para ver os ultrassons do bebê e fazer algumas perguntas para a obstetra. Maria astuta como uma raposa, dizia que não precisava sair do trabalho para levá-la ao médico (ela dizia que não podia fazer nada, mas ia ao médico sozinha), pois iria levar o vídeo e as fotos para o marido ver quando chegasse do trabalho. Jão acreditou cegamente em sua esposa e achou assim melhor para ele.
Passou-se uma, passou-se duas, passou-se três semanas e Jão não aguentava mais ficar sem sexo. Cobrou a Maria e ela sempre dava a mesma desculpa. Não posso o médico me proibiu, ele disse que pode machucar o bebê (isso diz ao contrário).
–Mas e por trás? Podemos experimentar compro até um anestésico para você!
Ela retrucou: -Não! estou indisposta!
Assim ele respeitou e passou a noite em claro.
No dia seguinte sua esposa acorda, mais cedo, vai ao banheiro, faz suas necessidades e ser veste para ir ao trabalho. Jão logo ao chegar ao banheiro, se depara com um submarino nuclear soviético.
-CARAMBA QUE NOJEIRA AMOR!
E dá a descarga. Sem se tocar do tinha acabado de ver, ele pergunta a Maria se estava tudo bem, ela responde que sim, trocam-se selinhos e cada um segue seu destino.
Durante o trabalho, Jão comenta com um de seus colegas de profissão sobre o míssil intercontinental que sua esposa botou para fora logo de manhã. Este mesmo colega com que ele desabafava todos seus estresses diários o perguntou.
-Isso tudo foi por que você conquistou o botico dela?
Jão fecha a cara e volta para sua estação de trabalho.
Chegando em casa, sua esposa com um pote de sorvete em mãos, pergunta se está tudo bem. Eles jantam, sem uma única palavra ser pronunciada. Jão bate uma antes de dormir e no dia seguinte vai para o trabalho no mesmo silêncio.
Jão já tinha começado a frequentar os chopinhos depois do trabalho e até cogitava em ir à casa das mães de políticos para relaxar. Mas toda vez que pensava em sair dos trilhos, sua programação voltava a agir, demonstrado que ele é um bom homem e que bons homens não traem suas esposas.
Maria ficou louca naquele dia, passou todo o período laboral conversando com suas colegas de trabalho a fim de entender o que aconteceu. Chegaram à conclusão que mais uma vez seu passado libertino estaria sendo revelado e como uma boa aluna de Maquiavel ela teria que voltar aos poucos com o sexo mesmo que minguado e mal feito.
Chegando em casa, ela usa seu charme para que o lado masculino de Jão desperte. Usa do maniqueísmo de conquistá-lo para depois afastá-lo.
Jão começa a ficar furioso, pois se não podia fazer sexo, porque ela estaria fazendo aquilo com ele? Depois de muita insistência criada nele e fomentada por ela. Maria diz: Tá bom, hoje vamos fazer um amorzinho gostoso, mas se machucar o bebê a culpa será toda sua!
Jão fica satisfeito com o pouco que consegue. Esquece o mal humor e vai dormir tranquilo.
Seu primeiro catarrento, nasce, Jão já sabe que não terá toda a atenção de volta pois estará voltada para o bebê, mas acredita que seu sexo rotineiro irá voltar.
Ledo engano, mal Maria põe Jãozinho para fora, Jão descobre que terá que aguentar mais 30 dias só na bronha para Maria se recuperar e torcer que após esse período que um novo ciclo de 9 meses de sofrimento não recomece.
Agora que começaram uma vida a três, a rotina torna-se parte de suas vidas. Depois da recuperação Maria, que no começo do namoro o fogo era todo dia, nos primeiros dias de cônjuge passa para 3 vezes por semana, nos 6 primeiros meses só no fins de semana, com um ano de “casados” a frequência passa para no máximo 2 vezes ao mês. Com um ano e meio, No máximo uma vez a cada dois meses e em datas comemorativas. Com dois anos somente no aniversário de casamento e após o segundo filho, nunca mais.
A qualidade e quantidade do sexo somente irá se depreciar com o passar dos anos, os custos para se manter a família só evoluem. E assim será até o final de sua vida, pois o estresse gerado por uma instituição como essa, irá trazer todos os tipos de doenças possíveis e imagináveis e consequentemente custos médicos .
Com o passar dos anos Jão conseguia promoções e aumentos de salários o que melhorou a vida de todos em sua casa exponencialmente. Então Maria só se preocupava em que lugares iria jogar suas crianças para serem educadas e se cansarem para quando chegassem em casa, ela apenas os botariam para dormir.
A divisão de tarefas caíram por terra, Jão após tantos anos sem sexo sua energia vital só conseguia o fazer se arrastar até sua cama. Nem Maria se preocupava mais com isso, pois ela contratou uma empregada doméstica por meio período para fazerem todos os afazes domésticos.
Por anos ano Jão se manteve preocupado com um possível desemprego, como iria pagar as contas de casa (o salário de sua mulher é só para ela), com a prestação do carro que Maria tanto insistiu em comprar para levar e buscar as crianças na escola. Com o IPTU do apertamento maior que teve que comprar para caber confortavelmente todo mundo e com sua prestação. Com seu colesterol alto, resultado dos self-services gordurosos que passou a comer, depois que sua mulher virou madame e se negou a pedir a empregada deixar uma marmita pronta para o dia seguinte. Como seu 13º estará comprometido com dividas até a sua aposentadoria.
Nem sua mãe ele tinha para mais para visitar e comer sua ração requentada. A velha tinha morrido no ano anterior, por desgosto e infarte causada por sua obesidade mórbida.
Maria já tinha aceitado que a sua juventude já tinha ido embora e mesmo que quisesse ir para noitada não iria conseguir mais nada. Já Jão tinha se acostumado a sua vida de castrado e não sentia mais tesão com nada. Sua única diversão passou a ser, ver as bundas de panicats e a idiotices do pânico na tv.
O único alívio de Jão e que torna seu casamento melhor do que seus colegas de trabalho é que sua mulher não o trazia dores de cabeça após um dia de cansaço e estresse no trabalho. E que ela sempre acabava conversando sobre coisas comuns a ele que ela tinha aprendido no treinamento antes do casamento.
E assim seguirá pelo até o fim de sua vida.
Mantendo todo o background, agora vamos adicionar as sogras na história.
Sogra – A mãe do Marido:
Depois de tantos anos de estresse e labuta, o pai de Jão parte dessa para melhor, sua velha fica tristonha e cabisbaixa, pois seu companheiro de tantos anos foi-se embora, sua tristeza não advinha de problemas financeiros, pois ela recebia o aposento e pensão do morto. Quase todo dia liga pra Jão dizendo que está com saudades de seu filho, todos os outros filhos já tinham constituído família e saído de casa e Jão foi o último deles.
Apesar da infância sofrida, Jão reconhece toda a luta que sua mãe teve de educar ele e mais quatro filhos e conversa com Maria se seria uma boa ideia trazer a velha para casa.
Maria internamente odeia a ideia, como assim mais uma fêmea em casa? Ele ficou locou? Essa veia só vai atrapalhar a minha vida, pensava ela.
-Mas por que amor?
O argumento de Jão era que sua mãe por ter passado toda a vida cuidando de casa, ela tinha vasta experiência e poderia ajudar eles nos afazeres domésticos e cuidar de um futuro filho.
Maria concordou, mas deixou o aviso: -Deixa ela só uma semana em casa, se ela não se adaptar manda ela de volta para casa!
E Jão concordou.
Logo no primeiro dia, a sogra de Maria chega passando a mão nos móveis e reclamando da poeira.
–Ninguém limpa isso aqui não?!
Maria logo fecha a cara, sabe que a sogra está jogando indireta para ela.
-Mãe, nos limpamos uma vez por semana, no sábado fazemos uma faxina geral.
-Tá bom, filho, não aguento sujeira, vou arrumar tudo e fazer uma faxina.
Jão e Maria vão ao trabalho.
Durante o expediente, Maria o manda recados de como gostou da ideia de ter uma outra mulher ajudando em casa. Como Maria trabalha menos horas que Jão, logo chega em casa se impressiona com o brilho e a arrumação que foi dada em casa. Sente o cheiro de comida feita e vê a veia deitada no sofá vendo novela. Rapidamente ela indaga:
-Mas o que é isso?!
A veia:
-Arrumei a casa e fiz a janta, não gostou não? Só não arrumei o quarto porque não deu tempo (a novela estava mais interessante)!
Maria, bufa e vai ver o “prejuízo” que a velha deu.
Jão chega em casa e diz: -
Minha nossa mãe, a casa está um brinco! Você deve ter feito muita coisa hoje hein!
A velha diz:
-Jãozinho meu filho querido, vamos jantar, sua mãe fez sua comida predileta.
Jão:
-Que beleza mãe!
Todos vão a mesa, Maria come com sangue nos olhos de tanta raiva da sogra. Bate a hora de dormir todos vão para suas camas, Jão feliz da vida, pois trazer sua mãe para casa estava dando certo, fica cheio de fogo com Maria.
– Amor, vamos fazer um sexinho gostoso, vamo?
Maria:
- Não amor, estou cansada, hoje meu dia foi punk e acho que estou com febre.
Jão põe a mão na cabeça dela e diz, nossa amor não é que é verdade! E foram dormir.
Mal sabia ele que Maria estava fervendo era de raiva.
No dia seguinte a veia tinha acordado mais cedo e feito o café. Jão nunca que tinha feito algo parecido, ele se impressionou com aquele café da manhã de novela, não faltava nada, tinha suco, presunto, queijo frutas e etc.
Jão perguntou:
- Nossa mãe da onde veio tudo isso?
-Fui no mercado ontem enquanto vocês estavam no trabalho. Gostou?
-Adorei mãe!
Enquanto isso Maria, acaba de acordar e esfregando seus olhos remelentos viu aquela mesa impostada e fala:
-Nossa que mesa bonita, quem fez o café da manhã foi você Jão?
Ele reponde:
-Não foi a mamãe.
Ela logo fecha a cara e vai para o banheiro. Diz olhando para o espelho.
-Eu sei o que você está tentando fazer e vou acabar com isso hoje!
Todos se arrumam, Maria e Jão vão para o trabalho e a sogra vai para o banco pegar a pensão fazer amizade com outros idosos.
Maria durante o expediente, fica mandando recados para Jão.
"Jão meu amor, não queria lhe dizer, mas ontem sua mãe tentou me humilhar, disse que eu não era mulher para o filho dela que não presto e muitas outras coisas feias."
Jão só dizia, "estou muito ocupado amor, quando chegar em casa a gente conversa."
Terminado o expediente de Maria, ela chega em casa e vê tudo em um breu, apenas com uma luz fraca vindo da televisão, era sua sogra de novo deitada no sofá vendo agora casos de família.
Maria: -Eu sei o que você está tentando fazer! Você quer me expulsar de casa para ter o seu filho de volta! Sua cobra jararaca! Vamos ver quem vai ganhar essa disputa!
Sogra: -Eu sei de seus segredos, hoje eu arrumei seu quarto e vi o frasco de pedra hume que escondia e uma foto de seus “amigos” da juventude, estou com eles e se você não se comportar eu conto tudo para ele.
Maria estremecida de raiva sai de casa berrando:
-Vou sair! Diz para Jão que daqui a pouco eu volto!
E bateu a porta.
Jão chega em casa, tranquilo, pois sabe que chegará e terá uma janta quentinha e casa limpa o esperando.
-Mãe, cadê a Maria?
-Sei não filho, mal ela chegou em casa e saiu de novo para rua. Por falar nisso, precisamos conversar sobre ela. Como você a conheceu?
-No Tinder mãe.
–O que é isso?
Ele a explica sobre todo o funcionamento do aplicativo.
-Filho já percebeu que ela não sabe fazer nada direito?
– Ah mãe, mas ela aprende devagar.
– Ela não é mulher para você, você pode arranjar algo bem melhor.
–Mas, mãe ela foi a melhor mulher que encontrei, onde eu poderia encontrar outra melhor?
–Ela não presta filho! Eu sei disso, acredita em experiência da mãe.
–Ela é velha e feia, logo não te dará filhos bonitos sadios.
– Mas mãe as mulheres mais novas nem me reparam e eu já estou satisfeito com Maria.
Quando ela chega em casa esbaforida.
Jão:
-Nossa Maria o que aconteceu?
Maria:
-Minha febre voltou eu tive que ir a farmácia comprar remédio.
Nisso a sogra corta:
-Mas a gente tem remédio de sobra em casa.
Maria:
-Era que eu estava tão mal que eu tinha esquecido. A fila estava enorme e voltei correndo porque tinha um homem na minha cola me seguindo.
Jão dá um abraço forte em em Maria:
-Nossa Maria, ainda bem que você está bem, vamos jantar?
-Vamos sim amor.
Antes de ir para a cama dormir e passarem mais um dia sem sexo, Maria entra no banho com Jão e dão uma rapidinha.
Maria sai do banho toda carinhosa e diz a Jão, depois quero conversar.
Todo pimpão Jão vai a cama escutar Maria. E ela começa a falar mal de sua sogra.
-Amor precisamos conversar, todo dia que chego em casa mais cedo sua mãe fica me humilhando, diz que não presto e etc. Ela não gosta de mim! Não percebeu que ela quer me tirar de você? Quer que você tome o lugar de seu pai com ela?
-Nossa amor, quanto exagero! Estamos se dando muito bem, ela está fazendo coisas que nem quando morava com ela, ela fazia. Ela é uma boa pessoa, rapidinho você vai se acostumar com ela.
A verdade é que sua mãe adorava aquela situação, a mesma via-se como se estivesse alguns anos no passado, mas em vez de está torturando seus filhos, agora estava torturando a sua tão querida genra.
E foi assim até a notícia da gravidez de Maria. A Mãe de Jão fazendo inferno com Maria e Maria tendo que mostrar-se útil esbanjando amor com Jão e fazendo malabarismos com as palavras para Jão não descobrir seu passado libertino. Existiu dias em que Maria só não saiu de casa, pois somente ela estaria perdendo.
Perdendo um teto a custo baixíssimo, perdendo a chance de ter metade do patrimônio ainda não pago de Jão, perdendo a chance de ostentar para amigas fazendo o papel de mãe. E mesmo se ela arranjasse um adevogado safado para tentar tirar tudo de Jão, ele tinha a mãe como testemunha e que por ser mulher e ainda por cima idosa, sua palavra pesaria muito mais do que de uma mulher avulsa que seu filho arranjou na rua.
Quando seu 1º filho nasceu quem mais sofreu foi Maria, pois a sogra dizia que ela não sabia cuidar do bebê (e com toda razão), seu plano de ostentar se resumia ao pouco tempo que a Jararaca ia a feira, mercado ou banco.
Jão como bom pau mandado, tudo que comprava de valor, casa maior, apto e etc, colocava no nome de sua mãe e irmãos. Ela dizia que a riqueza deveria ficar entre os laços de sangue, nada mais justo.
Com mãos atadas, só restava a Maria, suportar sua sogra até a sua morte e fazer de tudo para manter Jão entretido sem olhar parar outras mulheres, pois nem a pensão do filho ela poderia levar, pois sua sogra poderia ficar encarregada de cuidar de seus netos.
Houve diminuição da qualidade e quantidade de sexo, mas diferente do primeiro caso, pela situação desfavorável de Maria, não existiu o cessamento do mesmo.
Sogra – A mãe da mulher:
Quem disse que existe casamento bom com a mãe da mulher em casa? Se quiser já pode pular para o próximo capitulo.
Se continuou até aqui, só vou fazer um pequeno resumo do inferno.
A mãe dela acha que sua filha conseguiu um de seus “amigos” para se tornar o otário provedor. Partindo dessa premissa a velha trataria seu genro com todo carinho do mundo, pois sua filha (a extensão dela) conseguiu transformar um cafajeste em uma máquina de fazer dinheiro. Chegando ao recinto e encontrando um cara bom e normal como Jão logo ela versa de tratá-lo como lixo, pois sua filha é boa o suficiente para não ficar com caras invisíveis que tem um cargo e salário mediano. Lembre-se que Maria não passa de uma mulher comum também.
Mesmo parasitando seu genro, ela fará de tudo para livrar-se dele, diferente da mãe do homem, a mãe dela irá berrar para todo mundo ouvir, fará questão de ser ouvida aos quatro cantos do mundo demonstrando o quanto o marido de sua filha é imprestável.
Se ela for fumante, fará questão de jogar fumaça na cara dele. Queimar cigarros em sua pele. Faze-lo de chofer. Burro de carga e qualquer outro tipo de tortura que você tiver em mente. Ela poderá fazer tudo e não sofre nenhum tipo de represaria, pois a lei estará a seu favor.
Aquele casamento que estava um paraíso no começo, logo após o prazo de comprovação de união estável virará um inferno.
O homem reclama com sua esposa e ela a defende, afinal é sua mãe. Você é o errado é tem que entender.
A velha diz que você é um inútil e sua filha só está se relacionando com você por piedade (o que é meia verdade). Você reclama com sua esposa e ela coloca panos quentes.
Diferente dos antigos namorados da filha dela, que ela tinha tesão, deste só sente nojo.
A velha faz questão de deixar a casa podre. Sua esposa cansada não irá fazer o serviço de casa e sobrará para você.
Ela fará questão de fazer comparações com ex-namorados, para tentar inferiorizá-lo.
E se o coitando ainda aguentar todo tipo de sofrimento e ter um filho com esta mulher, sua sogra em vez de cuidar da criança (como aconteceria com a avó materna) utilizará como mais um instrumento de tortura e chantagem.
O pior, se tiver separação, as crianças e metade do patrimônio ficará com a megera. A situação será tão favorável a elas que Jão ficará sem nada, a não ser sua úlcera contraída de tanto discutir com a veia lazarenta.
Ou seja, não existe casamento bom com a sogra em casa.
Casamento quase perfeito (impossível)
Utilizarei da mesma forma que nos itens anteriores com o background já escrito de Jão e Maria. Só que agora, eles decidem que Maria deixará de trabalhar para ficar só cuidando da casa.
Maria fica alegre e estonteante, ao receber o pedido de Jão para morar em seu cafofo. Logo que terminam a mudança resolvem após uma noite de sexo ardente quais serão seus planos futuros, como ficarão as divisões de tarefas etc.
Jão gostava do modelo de papéis realizados por seus pais. Seu pai trabalhava e sua mãe ficava em casa cuidado dos filhos e da casa.
Maria como passou toda sua vida sendo doutrinada a ser uma mulher independente, relutava em aceitar a ideia, achava que virar uma Amélia seria algo muito humilhante para ela. Ainda mais de um
Jão tão comum como ele.
Passou-se um tempo, Maria pede mais alguns conselhos de suas colegas de trabalho. Entre eles estava um. "Fingirá orgasmos, mesmo que sua cabeça esteja pensando no material escolar das crianças. Deverá parecer fiel mesmo transando com seu marido, meia bomba e pênis pequeno encoberto pelas banhas que você mesma cultivou, pensando naquele deus grego com seu instrumento veiúdo e pulsante das festas que você frequentava"
Maria, pós seu plano de ter um filho para ostentar em execução, tratou de esquecer os remédios. Virou o centro das atenções. Assim como Jão que começou a ter algum destaque pela primeira vez na sua vida.
Depois dos primeiros exames do pré-natal, Maria começou a sentir os incômodos da gravidez e discutiu com Jão aquela velha ideia dele para ela deixar de trabalhar para cuidar exclusivamente dos filhos.
Jão todo feliz, claro que concordou. Como seu serviço era muito mais complicado e estressante, ele ganhava cerca de 30% a mais. Claro que aqui não importa, que ela era secretária e ele Gerente Administrativo, mas dane-se vamos nos ater e confiar nas estatísticas mesmo que sejam forjadas.
Maria pediu para sair do trabalho para cuidar de seu primeiro filho e Jão consegui uma promoção. Agora ele já ganhava equivalente o salário dos dois de antigamente.
Jão só não estava satisfeito com o desleixo físico que sua amada estava tendo, apesar dela mandar bem em casa, a deixar sempre super limpa, fazer uma boa comida e manter o bebê saudável. Jão estava preocupado com o sobrepeso de sua esposa, Mas sua alegria não se abalava, ele tinha a vida perfeita com o casamento perfeito.
Agora que Maria já tinha conseguido o que queria não tinha mais tanto fogo, a gordura não deixava fazer certas posições, mas Jão estava feliz, seu pequeno Jãozinho crescia firme e forte, nunca pegou alguma doença grave, piolhos e carrapatos de outras crianças de creche e etc.
Jão já planejava comprar um apto maior financiado, para a próxima cria que estava por vir. Ele já tinha um carro velho com todas as parcelas pagas que o servia muito bem para deslocamento dele e sua família, mas Maria insistia para comprar um carro maior e mais novo, pois seu pequeno uno branco já não estava aguentando mais os solavancos. Além de seu carrinho guerreiro, tudo que Jão tinha conseguido até hoje era uma casinha de 2 cômodos no subúrbio, por as ruas serem bastantes esburacadas. Só nos primeiros 2 anos Jão teve que trocar a suspensão 4 vezes.
Nova gravidez, nova dieta de engordar, mamãe agora precisa se nutrir novamente para a nova cria e adivinha que irá ajudar ela nessa tarefa tão difícil? Sim o Jão.
Com o tempo, Maria ensina seu filho mais velho a cuidar do mais novo. Terminando em um ciclo bem parecido com de nossas mães e a de Jão. Passando o dia vendo novelas, comendo besteiras e fofocando inutilidades com suas vizinhas e parentes.
Como em qualquer casamento, seu começo que tinha bastante sexo, gostoso, fervoroso e de qualidade que aos poucos se esvaiu e na mente de Jão só ficou a lembrança de sua esposa jovial e gostosa. Todos aqueles anos de castração psicológica que Maria o fizera, lhe deixava frustrado, pois nem se quisesse conseguiria corresponder aos sinais de todas as novinhas que lhe dão mole na rua.
Mas quanto a Maria o que se passava em sua cabeça?
A grande verdade é que ela só queria se livrar da mãe parasita e ainda por cima descolar um sustento para toda vida. Veja se não é um ótimo negócio? Deixa de ser escrava da própria mãe, arranja um otário para bancar e só faz os serviços essenciais para a própria sobrevivência e a sobrevivência de seu investidor.
Agora vamos por as sogras na estória de novo.
Sogra – A mãe do Marido:
Conflito na certa. Maria aceita o acordo de uma semana de triagem, como o serviço de casa é pouco as duas tentam gastar suas energias criando intrigas, Jão não aguenta tanta guerra entre as duas e tenta decidir quem sairá de casa. Maria está em desvantagem e "esquece" de tomar os remédio, ela está disposta a engravidar e levar a gravidez até o final de qualquer maneira. Seu egoísmo é tão cego que ela não se importa com a epidemia de Zica a tona, se sua criança terá síndrome de down, se nascerá com algum retardo mental ou qualquer outra deficiência física. O que importa para Maria é ter um filho para garantir uma pensão e ser o centro das atenções. Se sua sogra vai sair de casa ou não, isso não a importa, pois ela tem a casa da mamãe que ela poderá voltar.
A criação pode ser feita tanto pela avó materna como a criança poderá ser jogada em uma creche pública. O que importa para Maria é ter os holofotes virados para ela, puro e simplesmente ser mãe.
Sogra – A mãe da mulher:
A veia não faz nada o dia todo, a filha que cuida da casa, não faz as coisas e quando faz, faz mal e porcamente, Jão sofre pressão psicológica do dois lados. Incrivelmente as duas se sentem cansadas os dia todo, mesmo que tenham passado o dia todo somente vendo vídeo-show, Sonia Abrão e etc.
Além de todas as humilhações e torturas feitas pelas velha como descrito no capítulo anterior, sua filha também entra no barco. Elas não tem nada a perder, a mãe de Maria acredita que ela ainda tem a capacidade de arranjar homem melhor e por isso faz inferno. A filha por ser a extensão de sua mãe pensa a mesma coisa. Mal eles se mudaram elas já fizeram questão de mudar o endereço de todas as contas para comprovar que elas moram lá desde que se conheciam. Com a palavra de duas mulheres contra a de um homem invisível, sabe que perderá na justiça, mesmo que pague o advogado mais caro do país.
No trabalho é zoado por desabafar seus infortúnios, todos o chamam de capitão Moby Dick, baleiro e etc.
Jão pensa quase todo dia em cometer suicídio ou em matar as duas, pois só assim teria paz de espírito mesmo que fosse mandando para a cadeia.
Toda essa estória foi só para dizer que casamento é furada, mesmo que a natureza (Matrix) o chame para ter uma prole, esta não valerá a pena, pois vencer na vida para ela será no máximo ser tão invisível quanto você.
Perceba que ainda em todas as possibilidades eu criei uma mulher mediana que é extremamente rara em nossa sociedade.
UMA MULHER FIEL.
Uma que realmente sossegou o facho e não fica dando as escapadas, perceba que eu poderia colocar a qualquer momento uma escapulida dela, pois como diz aquele velho ditado.
A mulher infiel (maioria esmagadora) se ela quiser dá, ela vai dar e nem você e nem ninguém além do tempo colocará em sua cabeça que mulher rodada não tem valor.
Agora porque de vagabunda lá em cima? Simples perceba que elas não fazem nada o dia todo! Sua mãe esconde suas roupas para se sentir útil, sua esposa fará o mesmo. Você terá sempre que perguntar a ela onde escondeu tal peça de roupa para lhe dar um ar de importância.
Serviço de casa se faz em meia hora ou menos. Por isso existe tanta mulher com neura de limpeza, pois para ocupar seus dias elas precisam fazer as mesmas tarefas o dia todo.
Com certeza já aconteceu com você e se não aconteceu acontecerá. De você encontrar roupas que você tinha comprado há anos e não se lembrava de sua existência.
Na sua gaveta só se encontram as mesmas camisas de sempre, tem semanas que você precisa usar algo diferente, mas tem uma camiseta faltando. Somem cuecas, somem meias.
Você verá sua mãe passando roupas que você nem sabia que existia ainda, mas que quando você a procurar para usar, simplesmente ela some.
Aí vem mais comprovação que tudo que as feministas falam não passa de merda.
Quando você contrata uma diarista para limpar a casa lavar as roupas e passar UMA VEZ POR SEMANA ela ficar por acaso o dia todo? Não né? Mesmo que você seja um leitão, ela não demorará mais do que meio dia para fazer tudo! Aí que esse papo de jornada dupla cai por terra. Quantos homens são solteiros e tem que fazer seus afazeres domésticos?
Melhor, quantos homens mesmo com uma jornada de trabalho maior, trabalho mais complexo e estressante, tem que chegar em casa fazer a janta e cuidar dos filhos pois mulher mordenet chegou cansada do trabalho e academia e estava esperando para você chegar em casa para fazer a janta?
E ai de você! homem de bem reclamar, pois foi otário o suficiente de cultivar a própria prisão que se quiser sair irá perder metade do trabalho sua vida mesmo que sua ex-companheira não tenha agregado qualquer tipo de valor e você ainda descobre que na verdade está pagando para sua sogra cuidar o catarrento, pois sua ex-mulher só irá pega o dinheiro para comprar seu mary kay para se mostrar mais conservada que suas zamigas.
Por decisão de um juiz sem bolas que se baseou nas estatísticas e pesquisas forjadas criadas por especialistas e psicólogos retardados.
E digo o seguinte sobre esses especialistas/psicólogas(os), elas(es) são tão retardadas(os) que chegam ao ponto de ignorarem a autoridade masculina como influência comportamental e genética dos filhos mesmo eles levando metade de seus genes na concepção da criança, como se um filho fosse apenas um clone da mãe.
E o pior! Por muito tempo e como sempre, esses dados e fatos serão ignorados pela mídia, pois é totalmente ao contrário de sua agenda. Observe bem a desonestidade intelectual desse texto, fala a verdade falando que homens são realmente melhores criando os filhos, mas ao final do mesmo ainda tenta desconstruir(destruir) os fatos, colocando “desempenhos similares” (veja que não são iguais) de pais homossexuais ao de heterossexuais.
A grande verdade é que precisamos constituir família para continuar sendo escravos do sistema, o alimentando com coisas supérfluas, continuar comendo lixo e gastando rios de dinheiro tomando remédios para depressão, ansiedade, pressão alta e todas as doenças que são trazidas pelo stress gerado por comandar uma família moderna.
Se casamento fosse bom não precisaria de testemunha.
Acabei me inspirando demais e o texto ficou gigante, espero que você tenha paciência para ler tudo. rs
Se achar algum erro, por favor me notifique para que eu possa fazer as devidas correções. Você deve imaginar quanto tempo levou para escrever e formatar esse texto né?
No dia internacional da mulher, este maravilhoso dia de estatísticas forçadas e envolto de mentiras, nada melhor do que postar algo que quase tudo relaciona-se a elas.
Engraçado como somos treinados desde a infância para constituirmos uma família, rádio jornais, revistas, televisão, escola, congregação religiosa e etc., mas assim como todas as grandes calúnias contadas pela humanidade quando paramos e observamos o ambiente a nossa volta percebemos que tudo aquilo que nos contam e vive sendo exposto em toda a mídia todo santo dia, não passa de uma grande mentira.
O que te trouxe para este post, provavelmente foi porque você já parou e refletiu procurando a causa disso fazer parte de sua vida.
Quantas vezes você já não abdicou de várias coisas que você precisava ou necessitava em prol de sua família? Provavelmente várias né? Seja você é descendente ou ascendente, pai ou filho, várias vezes já teve que mudar seus planos para suprir uma obrigação que surgiu dentro de seu núcleo familiar.
Como descendente
Com certeza já tiveram várias vezes que você fez o planejamento do seu próximo dia/semana inteirinho e simplesmente Teve que jogar tudo fora porque sua mãe já acordou te exigindo para ir ao mercado, já que a mesma passou a semana inteira sem fazer nada e no dia que você está de folga será o dia que você terá que fazer as compras, pois não tem nem um pedaço de mortadela na geladeira para se alimentar.
Quantas vezes você teve necessidade de ler um livro em uma noite para o dia seguinte de provas, mas seu único horário disponível era de madrugada, pois não tinha nenhum parente te atrapalhando durante sua leitura.
Quantas vezes você não teve que ir à casa de amigos para poder estudar já que a tumulto criado pelos seus semelhantes o impossibilitava de conseguir ler um único parágrafo com o mínimo de entendimento.
Quantas vezes não foi zuado pelos seus próprios pais porque não arranjava namorada e simplesmente se isolava do mundo para tentar estudar e passar no vestibular.
Quantas vezes você não foi desestimulado a fazer algo que você tinha certeza que iria dar certo e viu alguém fazendo o que você pretendia fazer logo depois e dando realmente certo.
Provavelmente várias né?
Sem falar nas frases prontas da sua própria progenitora te dá de incentivo
Mãe, vou fazer concurso. | Você vai jogar dinheiro fora. |
Mãe cadê minha mochila? | Como você quer morar sozinho? Não sabe onde ficam as suas próprias coisas! |
Mãe cadê o almoço? | Como é que você quer morar sozinho? ! Não sabe nem fazer a própria comida! |
Tem emprego em outra cidade/estado vou me candidatar. | Você não sabe fazer nada! Como você vai se virar sozinho? |
Fulano entrou no time da escola/faculdade acho que vou fazer o mesmo. | Você não é fulano, no primeiro dia vai quebrar a perna e me dá trabalho! |
Você precisa de algum dado dela, liga várias vezes e a vagabunda (vou explicar) não atende, passa-se duas horas na rua ligando para tudo quanto é número e nada dela atender. Você liga pra seu irmão e ele também não atende o celular. Você consegue falar até com seu pai que saiu pra comprar cigarros e não voltou mais, mas com a maldita você não consegue. Você acaba conseguindo o que precisava, quando sua mãe te retorna a ligação. | -me ligou filho? |
Já viu o fulano está fazendo o maior sucesso já apareceu até na televisão, por que você não fez o mesmo? | ... |
Mãe estou no hospital com febre, aqui está lotado o atendimento vai demorar, me traz um casaco estou com muito frio. | Volta pra casa agora! Você vai ficar aí só para morrer! Vou fazer um chá de boldo e/ou alho que você vai ficar melhor. (você volta se arrastando e ela nem está em casa para fazer o chá) |
Vou fazer um concurso ganhando X k no Oiapoque/Chuí. | Como você vai se virar sozinho? Eu vou também! |
Mãe estou namorando a garota parece ser direita e gosta de tudo que eu gosto. | Deixa eu ver a foto! Ih que mulher feia! Isso é piranha de pior espécie! Sai fora o mais rápido possível! |
Mãe to namorando um rapaxxz, ele parece ser direito, nós se amamos muito ixxspero que entenda. | Deixa eu ver a foto? Nossa que viado feio! tem dinheiro pelo menos? ! |
Mãe vou sair. -Vou pro motel com minha namorada porra! | Pra que lugar? Fazer o que e com quem? Leva seu irmão! Leva ele para aprender.... |
Estava ligando pra casa e ninguém estava atendendo. | E que eu tava pintando as zunha filho e não podia estragar. |
Mãe cadê o almoço? | Ih filho mãe tá cansada (ela deitada no sofá assistindo já a 3º novela da tarde), esquenta o frango e faz o miojo que é só isso que tem pra comer. |
Filho preciso de dinheiro, juniho(seu meio irmão) tá querendo ir pra excursão do Colégio e não tem dinheiro pra ir. | ... (na sua época nunca teve uma única excursão de escola e se tivesse ela se negaria a pagar) |
Mãe me dá dinheiro preciso comprar um livro pra estudar no Colégio/faculdade. | Tenho dinheiro não filho, pede a sua irmã. |
Mãe acabou o botijão estamos sem gás. | Pede dinheiro pro seu pai eu tive que pagar o alisamento dus cabelu pra jakellynni e fiquei sem dinheiro. |
Mãe vou pra tal lugar com os amigos. | Vai não filho lá só tem drogado e vão te roubar e esfaquear. |
Mãe vou sair. | Não leva seu celular novo! Vão te roubar! |
Está saindo pra onde filho? Vai não filho é muito perigoso! E o que é isso? | Vou à esquina alugar uma fita de snes. |
Você está com fone de ouvidos no máximo. Concentrado em seus estudos quando ela começa a falar com você como se você pudesse escutar. Você tira o fone e pergunta. O que foi mãe? | Você viu o que aconteceu com a rosicleia do bbb? |
Ela vive arranjando gatos e cachorros, adivinha quem vai cuidar deles? Acertou! Você!
Você louco tentando resolver uma série de fourier para entregar no dia seguinte. Já errou centenas de vezes e não consegue chegar ao resultado de jeito nenhum quando sua mãe chega com a parentada e diz. | Filho seja educado venha cá falar com seus tios/primos/minhas amigas. |
Mãe vou sair. | Já deu comida para o fiuk e a Natasha? Antes de ir. Vai na banca e me compra um maço de cigarros. |
Mãe tenho que fazer dieta. Compra isso, isso e isso. | Não filho é muito caro. Vamos fazer a dieta da sopa! |
Mãe eu preciso cortar a gordura e açúcar de tudo em casa. | Ela faz questão de fritar tudo com Manteiga e óleo mesmo que a panela tenha teflon, colocar creme de leite em tudo, começará a fazer bolos e doces e passará a comprar litros de refrigerante coisa que não fazia antes de você chegar a essa situação. |
O médico disse que preciso fazer dieta, essa minha dor nos rins e varizes que apareceram na minha barriga é culpa da tua comida. | E médico sabe de alguma coisa?! Quem sabe sou eu! (falou ela arfando). |
Mãe preciso de silêncio, preciso estudar! | Ela pega o telefone e começa a fofocar com suas amigas durante as próximas duas horas. |
Veja que parece ser engraçado, mas não é. Tudo que você pense em fazer será capado psicologicamente. Sem falar que se você tiver irmãos ainda por cima mais novos, eles sempre serão os privilegiados. Sempre farão merda e a culpa cairá sobre você, você não deu bom exemplo (você educou eles, não ela) e mesmo com todas as adversidades criadas por ela mesma, você será um inútil na visão de seus pais, pois o filho retardado da vizinha terminou o curso de direito e está em um escritório ganhando salário mínimo enquanto você mesmo com todas as adversidades, ter “estudado” em escola pública conseguiu terminar dois másters e um Ph.D. só conseguir vaga de corretor em telemarketing.
Ela acobertará a própria inferioridade intelectual, preguiça e falta de foco no PRAZER de te torturar o máximo possível, mesmo que você tenha sido concebido na função de ser uma garantia de aposentadoria dela.
Veja que estou falando de mães que desestimulam seus filhos, se sua mãe não é assim nem sei o que você está ainda fazendo aqui.
Mães de ricos terceirizam a criação de sua bolsa idosa, através das amas de leite modernas chamadas de empregadas domésticas, e elas por não poder dar tudo o queriam para seus filhos acabam incentivando os filhos da patroa tornando os mais aptos a vencer na vida do que seus próprios filhos, o ser nasce com tudo na mão e tem alguns que ainda jogam fora, PQP.
Então porque ficar ainda nesse “ambiente familiar”, é só por que é de graça? Não será que esse de graça está saindo muito caro?
Enfim
Agora vou falar sobre a instituição familiar quando você que decide criar.
O casamento foi criado no intuído de manter a sociedade funcionando, não causando distorções sociais e financeiras, proporcionando uma mulher para cada homem que deveria o apoiar e incentivar a sempre melhorar de vida.
Muito diferente do que ocorre hoje em dia né? Que você tem que ser ainda muito sortudo para conseguir uma mulher seminova que goste de você ou nos casos de uma 0km é tão dificil quanto ganhar na uma mega-sena.
Digamos que você consegue finalmente com muita dificuldade sair de casa, mesmo que seja para um barraco de papelão a margem de um mangue.
Agora você é independe. Tem tempo de cuidar de casa e fazer tudo que queira, você fica pensando de como sua mãe reclamava tanto o dia todo de cansaço e você faz tudo o que ela fazia e mesmo fazendo dieta com restrição de carboidratos e indo a academia todo santo dia ainda tem energia para jogar uma pelada, dá uns pega na namorada, bater uma laje, em fim seja o que for. Sua vida melhorou mil por cento!
Agora você tem foco para tudo e o que você bota no calendário consegue fazer. A única coisa que você sente saudades e da comida quentinha de sua mãe que ela requentava quando você chegava cansado do trabalho. Você fica impressionado como pode ter melhorado tanto de vida pelo simples ato de sair de casa. Sua confiança aumenta e todos ao seu redor te acham mais simpático.
Sua namorada que tem tanta afinidade com você. Que te ama e você acha perfeita começa a colocar em sua cabeça que juntar as escovas será bom para os dois. Você se vê pensativo, pensa nas vantagens de estar casado.
Pensa que não precisará se deslocar para passar o dia com ela, acha que terá o sexo mais fácil e terá todas as contas e tarefas de casa divididas. Como estamos modernos, esse tipo de mulher já é a exceção ou que pelo menos ela tentará parecer.
Você acaba pensando achar uma mulher que preste já está difícil imagina uma que queira viver nos modos antigos de escolher deixar de trabalhar para fazer apenas os serviços de casa, vamos dizer que será mais difícil que ganhar na lotofácil (matematicamente a loteria mais fácil de temos e que mesmo assim é mais difícil de que tomar um raio na cabeça ~1:1.000.000) ou seja, impossível! Essa é a melhor escolha para casar! Não vou achar alguém melhor! Tenho que amarrar meu burro nesse toquinho.
Então vou tratar aqui só da possibilidade de um casamento bom, casamento ruim você pode encontrar um ótimo exemplo real no blog do meu amigo Gerson “Dias terríveis, dias inglórios” toda desgraça ocorrida foi sem adicionar a possibilidade de ter um sogra atazanando, imagina se tivesse? Eu irei tratar ainda nessa minha suposição baseadas em fatos reais como um casamento bom com esse fator de diferenciação.
Casamento moderno e bom (raro)
------------------------------------
Esta é Maria, uma mulher comum, de olhos castanhos, pele morena, cabelo alisado e estatura mediana nem gorda nem magra, uma mulher tão comum quanto a mais mediana das estatísticas.
Cresceu escutando o comercial da L’Oréal dizendo “você pode tudo”. Apesar de sua mente está incrustada de ideias “politicamente corretas”, que as mulheres são independentes, não precisam de homens para nada. O seu sistema biológico a chama, ela vê suas amigas tendo filhos e mostrando a todos como é maravilhoso ter um catarrento para cuidar, cansou de descobrir-se com suas amiguinhas, vê no facebosta que as mulheres casadas são as mais felizes, viajam mais, não precisam cuidar da aparência e podem comer e engordar iguais a porcas e etc.
Ela está ficando velha, “cansou de experimentar”, seus óvulos estão apodrecendo e ela não terá a oportunidade de se realizar fazendo o papel de mãe. A inveja de suas amigas corrói seu ego toda vez que ela mexe em seu celular, vendo a felicidade das amigas com seu projeto de gente estampando um sorrisão na cara. Isso só faz a ficar cada vez mais psicótica com os homens (nenhum homem presta [por acaso ela provou todos?], você virou viado agora Wesley? porque você não me quer? O que tem de errado comigo?).
Então qual será a sua saída?
Os homens com quem ela se divertia, não querem saber dela. Eles sabem que com ela não terá um relacionamento estável e também perderá a sua juventude e vigor com apenas uma, porque ele faria uma burrice dessas se ele pode escolher e experimentar várias durante anos até seu instrumento deixar de funcionar? Porque ele esquentaria a cabeça apenas com uma, se ele pode ter várias a qualquer momento e sem dor de cabeça? Quem seria o louco de pensar nisso?
Frustrada ela pergunta a suas amigas casadas o que se deve fazer para conquistar um homem. E descobre que terá que procurar os homens que provenham seus sustento, aqueles que eram invisíveis ao seu campo de visão, aqueles que ela achavam que eram viados ou nerds, aqueles que você o tratava como escravo particular, mas nunca o deu um único beijo ( aqueles que falaram que você os jogou na friendzone), enfim todos aqueles que não são quentes, não tem ginga, não tem pegada e não sabem se expressar.
Ela sente nojo só em escutar a sua orientadora falando que terá que parar de tentar transformar seus “amigos” playboys em um de seus provedores, para conseguir o que tanto procura, um filho para ostentar com as amigas.
Ao final da consultoria ela a ensina sabiamente sua colega de trabalho que, como este tipo de homem teve toda a sua vida desprovido de reconhecimento, carinho e sexo. Ele não aceitará uma companheira com o mínimo de semelhança com a vida dele. Ela deverá encobrir todo seu passado de “diversões despretensiosas” , fungos, vírus e bactérias, assim como um chinês encobre a podridão que é a cozinha de sua pastelaria. Deverá mostrar entendimento, companheirismo e lealdade, "isto será essencial para manter seu sustento junto a você", pois depois que uma fêmea os escolhem eles deixam de ser invisíveis para se tornarem cobiçados. De nenhuma mulher o paquerando, passará a ter várias interessadas, muitas delas mais novas, mais durinhas e mais bonitas do que você e elas farão de tudo para tirá-lo apenas por egoísmo e demonstrar o quanto é melhor que você. "É assim que consigo manter meu casamento faz 25 anos."
Maria passou o resto do expediente pensando naquelas dicas, dada por sua amiga mais experiente e logo que pode começou a por tudo em prática.
-----------
Jão, nosso amigo e companheiro de várias horas difíceis, passou toda a sua vida como apenas um figurante, somente era chamado para eventos para fazer número e nada a mais. Seus escapismos mundanos não passavam de tradings cards de Yu-Gi-Oh!, Magic e Pokémon. Sua maior diversão era poder chegar o fim de semana para juntar aos poucos amigos que conhecia para jogar Dungeons & Dragons, Goldeneye do n64 e outros jogos de mesa. Seu porte e aparência física eram tão comuns que ele não conseguia se destacar em qualquer grupo, no futebol era sempre o último a ser escolhido e era sempre mandado para o gol, para basquete ou vôlei, jogava apenas como obrigação da aula de educação física, pois nem altura suficiente tinha. Sua educação foi tão rígida e inocente que só foi aprender o que era pupunha nas rodas de conversas com os amigos mais safadinhos. Enquanto seus colegas de turma com 13/14 anos já transavam, ele só conseguia sonhar e prestar homenagens à jabuticabinha do fundo da sala. Sua vida sexual foi parca e tardia, uma frustração atrás da outra.
Um certo dia, Jão estava rodando pelos aplicativos de relacionamentos, entre milhares de travestis, prostitutas, mães solteiras e mulheres com problemas mentais encontra Maria, sua beleza em comparação as outras que utilizavam aquele aplicativo era estonteante. Ele ficou feliz, pois logo na descrição ela deixava bem claro que não tinha filhos e procurava um companheiro para longa data.
Até Jão, desconhecedor do comportamento feminino sabia que se relacionar com mães solteiras era problema, mal ele ganhava para se sustentar, logo se imaginava sendo forçado a ser o pai, dar presentes e firulas para uma criança que nem mesmo era dele, era o pior tipo de venda casada que um ser humano poderia ter. Assim como as pessoas de pouca instrução, baseava seus conhecimentos na vida animal. Pensava ele, é como se um passarinho construísse seu ninho esperando uma passarinha e ela viesse galada por outro pássaro. "Todo meu esforço seria para criar os ovos da cria dos outros e não a minha, estaria preservando a os genes dos outros e não os meus", evolução simples e pura.
Jão se encontra com Maria, os dois achavam que tinham bastante afinidade (ela treinou direitinho), ele consegue comprovações concretas que Maria realmente não tinha filhos e rapidamente engataram em um relacionamento sério. Jão estava bastante confuso, apesar de ver todos os dias homens se lascando por causa de relacionamentos acabados, achava que trazer Maria para casa seria um adianto de vida. Ele tinha certeza que era a mulher da vida dele, mesmo mostrando uma foto para sua mãe e ela a reconhecendo como um vagabunda (não tiro a razão dela, ela só estava querendo seu escravo de volta), pois ela trabalhava era independente e só iria diminuir seus custos e facilitar sua vida. Jão pedia até conselhos para seus primos mais experientes sobre o relacionamento, mas tudo o que eles falavam entrava por um ouvido e saia por outro. Jão estava determinado e juntar as escovas.
"Os solteirões entendem mais de mulheres que os casados; do contrário também estariam casados." Henry Louis MenckenAté que chegou o dia, logo depois de uma sessão de cinema de um filme nerd que ela acabou dormindo o filme inteiro.
Foram comer no burguerchimp, então durante esse lanchinho ele a pede para juntar todas as coisas e ir morar com ele.
Os olhos de Maria ficaram marejados, era um de seus objetivos sendo concluído.
-Sim! Sim! Claro que vou! Te amo muito amor!.
Ela o tasca um beijão, terminam a noite fazendo amor e colocam seus planos em prática.
Nos primeiros meses era tudo uma maravilha, Jão estava radiante, pois sua linda esposa não negava fogo. Ele ainda ficava frustrado porque ela se sentia envergonhada em fazer certas posições e conseguia chegar ao clímax tão rápido, mesmo ele não fazendo nada de extraordinário, mas ele não esquentava a cabeça, tentava ensinar coisas novas que via no xvideos para sua esposa seminova e inexperiente (ela tinha o dito que ele era o 3º de toda a vida dela).
Com um ano de juntados a cada estocada no útero era uma gozada que ela dava. Jão se sentia o ator pornô bem dotado. Eram elogios a todo momento. Não pensava em outra coisa do que sua esposinha o esperando de fio dental para outra maratona.
Nem olhava para outras mulheres, pois sua satisfação sexual era completamente atendida. Começou a se afastar dos poucos amigos verdadeiros que tinha, pois eles o alertavam da tramoia que estava entrado.
Ela estava cumprindo com todos os acordos que ela se propôs a fazer e além disso tinha um sexo gostoso, isso que importava a ele.
Como qualquer típico brasileiro que precisa demonstrar suas posses, todas as vezes que via algum homem solteiro em seu campo de visão fazia questão de agarrar sua esposa e tasca-la um beijão, tudo para demonstrar que ele agora tinha uma mulher só para ele e eles não.
Pouco a pouco era só Jão e Maria. A rotina de Jão passou a ser apenas trabalho/casa, casa/trabalho (não muito diferente de sua infância, casa/escola; escola/casa). Seus únicos programas sociais eram os que sua esposa fazia com as amigas e que ele era autorizado a ir. Nem aos encontros de RPG ele ia mais. De acordo com ela era coisa de nerd espinhento e virjão.
Jão pouco a pouco deixou de se cuidar e ficar cada vez mais desleixado. Quando perguntava para Maria se devia ir para uma academia ela falava: "Precisa não eu gosto de você assim!"
Jão vendo aqueles pornôs como forma de benchmarking começou a sentir vontade de fazer coisas diferentes com sua amada, pedia o botico de sua esposa e nada dela dar. Dizia que doía que era só para saída e etc. Sempre se esquivava quando Jão perguntava coisas óbvias, como por exemplo, como ela sabia que doía se ela tinha dito que nunca tinha dado.
Para não ter dor de cabeça e dormirem brigados ele simplesmente esquecia e ia dormir depois de uma boa bronha no banho.
Com perto de 2 anos de relacionamento, Maria já estava mais relaxada e esquecia de por pedra hume no instrumento de trabalho, como desculpa dizia que tinha dor de cabeça para seu marido não desconfiar de seus ânus de experiência e largo perímetro vaginal.
Em uma conversa com suas amigas de trabalho sobre filhos, ela se lembra de seu objetivo e logo faz de “esquecer” de tomar seu anticoncepcional.
Jão chega em casa com sua esposa cheia de fogo, ele não entende, mas aproveita, afinal de contas seu relacionamento já tinha esfriado há meses. Vai uma, vai duas, vai três.
-Essa mulher não cansa não? Pensou Jão.
Já tinha feito aniversário a última vez que ele teve essa qualidade excepcional de sexo. Ele até pensou que ela estaria o traíndo e estava tentando se desculpar por isso. Sua desconfiança só aumentou quanto chegou um dia que ela estava larga, nesse dia ela até o masturbou e o fez por dentro apenas “para sentir a pulsação”.
Sua desculpa no outro dia foi que estava com muito desejo e por isso estava muito molhada, na verdade ela só tinha esquecido de por a pedra hume.
A grande verdade é ela estava eufórica, pois via sua fertilidade se esgotando e o tempo escorrendo entre seus dedos.
Até que um belo dia ela chega a grande notícia.
-Jão, estou grávida!
Ela não consegue se segurar de tanta alegria. Até o teste de gravidez mijado virou motivo de por foto no instamerda.
Depois de tanto tempo e de tanta mediocridade agora ela é o centro das atenções.
Poderá ficar improdutiva no trabalho e não será mandada embora. Pode se negar a fazer os afazeres domésticos. Pode se negar a pagar as contas de casa, pois agora o foco serão as coisas do bebê. Pode se negar a ter sexo com o barrigudo, pinto pequeno, nojento e porco do Jão.
Do outro lado, Jão se sente feliz, pois foi colocado em sua cabeça que já estava ficando velho e precisaria constituir família (Maldita Matrix). Os únicos homens que agora ele tem contato, são os colegas de trabalho, estes que o parabenizam por entrar no clube dos casados e estressados. Até seu chefe cheio de hemorroidas se levanta de sua cadeira para o parabenizar.
Ele fica feliz por mais esta conquista em sua vida. E vai para casa todo sorridente.
Mal sabe Jão que acabaram de por o último prego no caixão de sua liberdade.
Maria precisava de 2 anos de união estável para tomar metade de seu patrimônio. Ainda não tinha completado, mas ela se encarregou de fazer um filho. Ou seja, Jão acabou contratando um consórcio que irá consumir toda a sua energia vital por pelo menos 18 anos, essa é a data que começam os sorteios (o prêmio é a sua liberdade mental), ou em caso de separação 30% do salário descontado em folha pelo mesmo período. Note que a sorte de Jão é que não tinha um filho anterior de Maria neste relacionamento, pois em caso separação um juiz ainda poderia colocar nosso protagonista para pagar pensão sobre a cria dos outros, pois “pai é quem cria”.
Continuando com a estória.
Apesar do instinto está batendo a porta de Jão todo dia quando acorda, ele foi bem adestrado durante a sua infância. Jão queria ir ao pré-natal para ver os ultrassons do bebê e fazer algumas perguntas para a obstetra. Maria astuta como uma raposa, dizia que não precisava sair do trabalho para levá-la ao médico (ela dizia que não podia fazer nada, mas ia ao médico sozinha), pois iria levar o vídeo e as fotos para o marido ver quando chegasse do trabalho. Jão acreditou cegamente em sua esposa e achou assim melhor para ele.
Jão fazendo os afazeres domésticos logo que chegava do trabalho *imagem meramente ilustrativa. |
Passou-se uma, passou-se duas, passou-se três semanas e Jão não aguentava mais ficar sem sexo. Cobrou a Maria e ela sempre dava a mesma desculpa. Não posso o médico me proibiu, ele disse que pode machucar o bebê (isso diz ao contrário).
–Mas e por trás? Podemos experimentar compro até um anestésico para você!
Ela retrucou: -Não! estou indisposta!
Assim ele respeitou e passou a noite em claro.
No dia seguinte sua esposa acorda, mais cedo, vai ao banheiro, faz suas necessidades e ser veste para ir ao trabalho. Jão logo ao chegar ao banheiro, se depara com um submarino nuclear soviético.
-CARAMBA QUE NOJEIRA AMOR!
E dá a descarga. Sem se tocar do tinha acabado de ver, ele pergunta a Maria se estava tudo bem, ela responde que sim, trocam-se selinhos e cada um segue seu destino.
Durante o trabalho, Jão comenta com um de seus colegas de profissão sobre o míssil intercontinental que sua esposa botou para fora logo de manhã. Este mesmo colega com que ele desabafava todos seus estresses diários o perguntou.
-Isso tudo foi por que você conquistou o botico dela?
Jão fecha a cara e volta para sua estação de trabalho.
Chegando em casa, sua esposa com um pote de sorvete em mãos, pergunta se está tudo bem. Eles jantam, sem uma única palavra ser pronunciada. Jão bate uma antes de dormir e no dia seguinte vai para o trabalho no mesmo silêncio.
Jão já tinha começado a frequentar os chopinhos depois do trabalho e até cogitava em ir à casa das mães de políticos para relaxar. Mas toda vez que pensava em sair dos trilhos, sua programação voltava a agir, demonstrado que ele é um bom homem e que bons homens não traem suas esposas.
Maria ficou louca naquele dia, passou todo o período laboral conversando com suas colegas de trabalho a fim de entender o que aconteceu. Chegaram à conclusão que mais uma vez seu passado libertino estaria sendo revelado e como uma boa aluna de Maquiavel ela teria que voltar aos poucos com o sexo mesmo que minguado e mal feito.
“As injúrias devem ser feitas todas de uma só vez, a fim de que, saboreando-as menos, ofendam menos: e os benefícios devem ser feitos pouco a pouco, a fim de que sejam mais bem saboreados.” Maquiavel
Chegando em casa, ela usa seu charme para que o lado masculino de Jão desperte. Usa do maniqueísmo de conquistá-lo para depois afastá-lo.
Jão começa a ficar furioso, pois se não podia fazer sexo, porque ela estaria fazendo aquilo com ele? Depois de muita insistência criada nele e fomentada por ela. Maria diz: Tá bom, hoje vamos fazer um amorzinho gostoso, mas se machucar o bebê a culpa será toda sua!
Jão fica satisfeito com o pouco que consegue. Esquece o mal humor e vai dormir tranquilo.
Seu primeiro catarrento, nasce, Jão já sabe que não terá toda a atenção de volta pois estará voltada para o bebê, mas acredita que seu sexo rotineiro irá voltar.
Ledo engano, mal Maria põe Jãozinho para fora, Jão descobre que terá que aguentar mais 30 dias só na bronha para Maria se recuperar e torcer que após esse período que um novo ciclo de 9 meses de sofrimento não recomece.
Agora que começaram uma vida a três, a rotina torna-se parte de suas vidas. Depois da recuperação Maria, que no começo do namoro o fogo era todo dia, nos primeiros dias de cônjuge passa para 3 vezes por semana, nos 6 primeiros meses só no fins de semana, com um ano de “casados” a frequência passa para no máximo 2 vezes ao mês. Com um ano e meio, No máximo uma vez a cada dois meses e em datas comemorativas. Com dois anos somente no aniversário de casamento e após o segundo filho, nunca mais.
A qualidade e quantidade do sexo somente irá se depreciar com o passar dos anos, os custos para se manter a família só evoluem. E assim será até o final de sua vida, pois o estresse gerado por uma instituição como essa, irá trazer todos os tipos de doenças possíveis e imagináveis e consequentemente custos médicos .
"Casamento é uma instituição maravilhosa, mas quem gostaria de viver em uma instituição?" Henry Louis MenckenO casamento foi um ótimo negócio para Maria. Ela decidiu manter-se com Jão por ele ter escolhido uma carreira com bastante retorno financeiro e mesmo se ele se cansasse de sua companhia ela sairia ganhando com a pensão e metade de seu patrimônio ainda não pago.
Com o passar dos anos Jão conseguia promoções e aumentos de salários o que melhorou a vida de todos em sua casa exponencialmente. Então Maria só se preocupava em que lugares iria jogar suas crianças para serem educadas e se cansarem para quando chegassem em casa, ela apenas os botariam para dormir.
A divisão de tarefas caíram por terra, Jão após tantos anos sem sexo sua energia vital só conseguia o fazer se arrastar até sua cama. Nem Maria se preocupava mais com isso, pois ela contratou uma empregada doméstica por meio período para fazerem todos os afazes domésticos.
Por anos ano Jão se manteve preocupado com um possível desemprego, como iria pagar as contas de casa (o salário de sua mulher é só para ela), com a prestação do carro que Maria tanto insistiu em comprar para levar e buscar as crianças na escola. Com o IPTU do apertamento maior que teve que comprar para caber confortavelmente todo mundo e com sua prestação. Com seu colesterol alto, resultado dos self-services gordurosos que passou a comer, depois que sua mulher virou madame e se negou a pedir a empregada deixar uma marmita pronta para o dia seguinte. Como seu 13º estará comprometido com dividas até a sua aposentadoria.
Nem sua mãe ele tinha para mais para visitar e comer sua ração requentada. A velha tinha morrido no ano anterior, por desgosto e infarte causada por sua obesidade mórbida.
Maria já tinha aceitado que a sua juventude já tinha ido embora e mesmo que quisesse ir para noitada não iria conseguir mais nada. Já Jão tinha se acostumado a sua vida de castrado e não sentia mais tesão com nada. Sua única diversão passou a ser, ver as bundas de panicats e a idiotices do pânico na tv.
O único alívio de Jão e que torna seu casamento melhor do que seus colegas de trabalho é que sua mulher não o trazia dores de cabeça após um dia de cansaço e estresse no trabalho. E que ela sempre acabava conversando sobre coisas comuns a ele que ela tinha aprendido no treinamento antes do casamento.
E assim seguirá pelo até o fim de sua vida.
Mantendo todo o background, agora vamos adicionar as sogras na história.
Sogra – A mãe do Marido:
Depois de tantos anos de estresse e labuta, o pai de Jão parte dessa para melhor, sua velha fica tristonha e cabisbaixa, pois seu companheiro de tantos anos foi-se embora, sua tristeza não advinha de problemas financeiros, pois ela recebia o aposento e pensão do morto. Quase todo dia liga pra Jão dizendo que está com saudades de seu filho, todos os outros filhos já tinham constituído família e saído de casa e Jão foi o último deles.
Apesar da infância sofrida, Jão reconhece toda a luta que sua mãe teve de educar ele e mais quatro filhos e conversa com Maria se seria uma boa ideia trazer a velha para casa.
Maria internamente odeia a ideia, como assim mais uma fêmea em casa? Ele ficou locou? Essa veia só vai atrapalhar a minha vida, pensava ela.
-Mas por que amor?
O argumento de Jão era que sua mãe por ter passado toda a vida cuidando de casa, ela tinha vasta experiência e poderia ajudar eles nos afazeres domésticos e cuidar de um futuro filho.
Maria concordou, mas deixou o aviso: -Deixa ela só uma semana em casa, se ela não se adaptar manda ela de volta para casa!
E Jão concordou.
Logo no primeiro dia, a sogra de Maria chega passando a mão nos móveis e reclamando da poeira.
–Ninguém limpa isso aqui não?!
Maria logo fecha a cara, sabe que a sogra está jogando indireta para ela.
-Mãe, nos limpamos uma vez por semana, no sábado fazemos uma faxina geral.
-Tá bom, filho, não aguento sujeira, vou arrumar tudo e fazer uma faxina.
Jão e Maria vão ao trabalho.
Durante o expediente, Maria o manda recados de como gostou da ideia de ter uma outra mulher ajudando em casa. Como Maria trabalha menos horas que Jão, logo chega em casa se impressiona com o brilho e a arrumação que foi dada em casa. Sente o cheiro de comida feita e vê a veia deitada no sofá vendo novela. Rapidamente ela indaga:
-Mas o que é isso?!
A veia:
-Arrumei a casa e fiz a janta, não gostou não? Só não arrumei o quarto porque não deu tempo (a novela estava mais interessante)!
Maria, bufa e vai ver o “prejuízo” que a velha deu.
Jão chega em casa e diz: -
Minha nossa mãe, a casa está um brinco! Você deve ter feito muita coisa hoje hein!
A velha diz:
-Jãozinho meu filho querido, vamos jantar, sua mãe fez sua comida predileta.
Jão:
-Que beleza mãe!
Todos vão a mesa, Maria come com sangue nos olhos de tanta raiva da sogra. Bate a hora de dormir todos vão para suas camas, Jão feliz da vida, pois trazer sua mãe para casa estava dando certo, fica cheio de fogo com Maria.
– Amor, vamos fazer um sexinho gostoso, vamo?
Maria:
- Não amor, estou cansada, hoje meu dia foi punk e acho que estou com febre.
Jão põe a mão na cabeça dela e diz, nossa amor não é que é verdade! E foram dormir.
Mal sabia ele que Maria estava fervendo era de raiva.
No dia seguinte a veia tinha acordado mais cedo e feito o café. Jão nunca que tinha feito algo parecido, ele se impressionou com aquele café da manhã de novela, não faltava nada, tinha suco, presunto, queijo frutas e etc.
Jão perguntou:
- Nossa mãe da onde veio tudo isso?
-Fui no mercado ontem enquanto vocês estavam no trabalho. Gostou?
-Adorei mãe!
Enquanto isso Maria, acaba de acordar e esfregando seus olhos remelentos viu aquela mesa impostada e fala:
-Nossa que mesa bonita, quem fez o café da manhã foi você Jão?
Ele reponde:
-Não foi a mamãe.
Ela logo fecha a cara e vai para o banheiro. Diz olhando para o espelho.
-Eu sei o que você está tentando fazer e vou acabar com isso hoje!
Todos se arrumam, Maria e Jão vão para o trabalho e a sogra vai para o banco pegar a pensão fazer amizade com outros idosos.
Maria durante o expediente, fica mandando recados para Jão.
"Jão meu amor, não queria lhe dizer, mas ontem sua mãe tentou me humilhar, disse que eu não era mulher para o filho dela que não presto e muitas outras coisas feias."
Jão só dizia, "estou muito ocupado amor, quando chegar em casa a gente conversa."
Terminado o expediente de Maria, ela chega em casa e vê tudo em um breu, apenas com uma luz fraca vindo da televisão, era sua sogra de novo deitada no sofá vendo agora casos de família.
Maria: -Eu sei o que você está tentando fazer! Você quer me expulsar de casa para ter o seu filho de volta! Sua cobra jararaca! Vamos ver quem vai ganhar essa disputa!
Sogra: -Eu sei de seus segredos, hoje eu arrumei seu quarto e vi o frasco de pedra hume que escondia e uma foto de seus “amigos” da juventude, estou com eles e se você não se comportar eu conto tudo para ele.
Maria estremecida de raiva sai de casa berrando:
-Vou sair! Diz para Jão que daqui a pouco eu volto!
E bateu a porta.
Jão chega em casa, tranquilo, pois sabe que chegará e terá uma janta quentinha e casa limpa o esperando.
-Mãe, cadê a Maria?
-Sei não filho, mal ela chegou em casa e saiu de novo para rua. Por falar nisso, precisamos conversar sobre ela. Como você a conheceu?
-No Tinder mãe.
–O que é isso?
Ele a explica sobre todo o funcionamento do aplicativo.
-Filho já percebeu que ela não sabe fazer nada direito?
– Ah mãe, mas ela aprende devagar.
– Ela não é mulher para você, você pode arranjar algo bem melhor.
–Mas, mãe ela foi a melhor mulher que encontrei, onde eu poderia encontrar outra melhor?
–Ela não presta filho! Eu sei disso, acredita em experiência da mãe.
–Ela é velha e feia, logo não te dará filhos bonitos sadios.
– Mas mãe as mulheres mais novas nem me reparam e eu já estou satisfeito com Maria.
Quando ela chega em casa esbaforida.
Jão:
-Nossa Maria o que aconteceu?
Maria:
-Minha febre voltou eu tive que ir a farmácia comprar remédio.
Nisso a sogra corta:
-Mas a gente tem remédio de sobra em casa.
Maria:
-Era que eu estava tão mal que eu tinha esquecido. A fila estava enorme e voltei correndo porque tinha um homem na minha cola me seguindo.
Jão dá um abraço forte em em Maria:
-Nossa Maria, ainda bem que você está bem, vamos jantar?
-Vamos sim amor.
Antes de ir para a cama dormir e passarem mais um dia sem sexo, Maria entra no banho com Jão e dão uma rapidinha.
Maria sai do banho toda carinhosa e diz a Jão, depois quero conversar.
Todo pimpão Jão vai a cama escutar Maria. E ela começa a falar mal de sua sogra.
-Amor precisamos conversar, todo dia que chego em casa mais cedo sua mãe fica me humilhando, diz que não presto e etc. Ela não gosta de mim! Não percebeu que ela quer me tirar de você? Quer que você tome o lugar de seu pai com ela?
-Nossa amor, quanto exagero! Estamos se dando muito bem, ela está fazendo coisas que nem quando morava com ela, ela fazia. Ela é uma boa pessoa, rapidinho você vai se acostumar com ela.
A verdade é que sua mãe adorava aquela situação, a mesma via-se como se estivesse alguns anos no passado, mas em vez de está torturando seus filhos, agora estava torturando a sua tão querida genra.
Muahuahuahua |
E foi assim até a notícia da gravidez de Maria. A Mãe de Jão fazendo inferno com Maria e Maria tendo que mostrar-se útil esbanjando amor com Jão e fazendo malabarismos com as palavras para Jão não descobrir seu passado libertino. Existiu dias em que Maria só não saiu de casa, pois somente ela estaria perdendo.
Perdendo um teto a custo baixíssimo, perdendo a chance de ter metade do patrimônio ainda não pago de Jão, perdendo a chance de ostentar para amigas fazendo o papel de mãe. E mesmo se ela arranjasse um adevogado safado para tentar tirar tudo de Jão, ele tinha a mãe como testemunha e que por ser mulher e ainda por cima idosa, sua palavra pesaria muito mais do que de uma mulher avulsa que seu filho arranjou na rua.
Quando seu 1º filho nasceu quem mais sofreu foi Maria, pois a sogra dizia que ela não sabia cuidar do bebê (e com toda razão), seu plano de ostentar se resumia ao pouco tempo que a Jararaca ia a feira, mercado ou banco.
Jão como bom pau mandado, tudo que comprava de valor, casa maior, apto e etc, colocava no nome de sua mãe e irmãos. Ela dizia que a riqueza deveria ficar entre os laços de sangue, nada mais justo.
Com mãos atadas, só restava a Maria, suportar sua sogra até a sua morte e fazer de tudo para manter Jão entretido sem olhar parar outras mulheres, pois nem a pensão do filho ela poderia levar, pois sua sogra poderia ficar encarregada de cuidar de seus netos.
Houve diminuição da qualidade e quantidade de sexo, mas diferente do primeiro caso, pela situação desfavorável de Maria, não existiu o cessamento do mesmo.
Sogra – A mãe da mulher:
Quem disse que existe casamento bom com a mãe da mulher em casa? Se quiser já pode pular para o próximo capitulo.
Se continuou até aqui, só vou fazer um pequeno resumo do inferno.
A mãe dela acha que sua filha conseguiu um de seus “amigos” para se tornar o otário provedor. Partindo dessa premissa a velha trataria seu genro com todo carinho do mundo, pois sua filha (a extensão dela) conseguiu transformar um cafajeste em uma máquina de fazer dinheiro. Chegando ao recinto e encontrando um cara bom e normal como Jão logo ela versa de tratá-lo como lixo, pois sua filha é boa o suficiente para não ficar com caras invisíveis que tem um cargo e salário mediano. Lembre-se que Maria não passa de uma mulher comum também.
Mesmo parasitando seu genro, ela fará de tudo para livrar-se dele, diferente da mãe do homem, a mãe dela irá berrar para todo mundo ouvir, fará questão de ser ouvida aos quatro cantos do mundo demonstrando o quanto o marido de sua filha é imprestável.
Se ela for fumante, fará questão de jogar fumaça na cara dele. Queimar cigarros em sua pele. Faze-lo de chofer. Burro de carga e qualquer outro tipo de tortura que você tiver em mente. Ela poderá fazer tudo e não sofre nenhum tipo de represaria, pois a lei estará a seu favor.
Aquele casamento que estava um paraíso no começo, logo após o prazo de comprovação de união estável virará um inferno.
O homem reclama com sua esposa e ela a defende, afinal é sua mãe. Você é o errado é tem que entender.
A velha diz que você é um inútil e sua filha só está se relacionando com você por piedade (o que é meia verdade). Você reclama com sua esposa e ela coloca panos quentes.
Diferente dos antigos namorados da filha dela, que ela tinha tesão, deste só sente nojo.
A velha faz questão de deixar a casa podre. Sua esposa cansada não irá fazer o serviço de casa e sobrará para você.
Ela fará questão de fazer comparações com ex-namorados, para tentar inferiorizá-lo.
E se o coitando ainda aguentar todo tipo de sofrimento e ter um filho com esta mulher, sua sogra em vez de cuidar da criança (como aconteceria com a avó materna) utilizará como mais um instrumento de tortura e chantagem.
O pior, se tiver separação, as crianças e metade do patrimônio ficará com a megera. A situação será tão favorável a elas que Jão ficará sem nada, a não ser sua úlcera contraída de tanto discutir com a veia lazarenta.
Ou seja, não existe casamento bom com a sogra em casa.
Casamento quase perfeito (impossível)
Utilizarei da mesma forma que nos itens anteriores com o background já escrito de Jão e Maria. Só que agora, eles decidem que Maria deixará de trabalhar para ficar só cuidando da casa.
Maria fica alegre e estonteante, ao receber o pedido de Jão para morar em seu cafofo. Logo que terminam a mudança resolvem após uma noite de sexo ardente quais serão seus planos futuros, como ficarão as divisões de tarefas etc.
Jão gostava do modelo de papéis realizados por seus pais. Seu pai trabalhava e sua mãe ficava em casa cuidado dos filhos e da casa.
Maria como passou toda sua vida sendo doutrinada a ser uma mulher independente, relutava em aceitar a ideia, achava que virar uma Amélia seria algo muito humilhante para ela. Ainda mais de um
Jão tão comum como ele.
Passou-se um tempo, Maria pede mais alguns conselhos de suas colegas de trabalho. Entre eles estava um. "Fingirá orgasmos, mesmo que sua cabeça esteja pensando no material escolar das crianças. Deverá parecer fiel mesmo transando com seu marido, meia bomba e pênis pequeno encoberto pelas banhas que você mesma cultivou, pensando naquele deus grego com seu instrumento veiúdo e pulsante das festas que você frequentava"
Maria, pós seu plano de ter um filho para ostentar em execução, tratou de esquecer os remédios. Virou o centro das atenções. Assim como Jão que começou a ter algum destaque pela primeira vez na sua vida.
Depois dos primeiros exames do pré-natal, Maria começou a sentir os incômodos da gravidez e discutiu com Jão aquela velha ideia dele para ela deixar de trabalhar para cuidar exclusivamente dos filhos.
Jão todo feliz, claro que concordou. Como seu serviço era muito mais complicado e estressante, ele ganhava cerca de 30% a mais. Claro que aqui não importa, que ela era secretária e ele Gerente Administrativo, mas dane-se vamos nos ater e confiar nas estatísticas mesmo que sejam forjadas.
Maria pediu para sair do trabalho para cuidar de seu primeiro filho e Jão consegui uma promoção. Agora ele já ganhava equivalente o salário dos dois de antigamente.
Jão só não estava satisfeito com o desleixo físico que sua amada estava tendo, apesar dela mandar bem em casa, a deixar sempre super limpa, fazer uma boa comida e manter o bebê saudável. Jão estava preocupado com o sobrepeso de sua esposa, Mas sua alegria não se abalava, ele tinha a vida perfeita com o casamento perfeito.
Agora tenho 3 bocas para alimentar. *imagem meramente ilustrativa |
Jão já planejava comprar um apto maior financiado, para a próxima cria que estava por vir. Ele já tinha um carro velho com todas as parcelas pagas que o servia muito bem para deslocamento dele e sua família, mas Maria insistia para comprar um carro maior e mais novo, pois seu pequeno uno branco já não estava aguentando mais os solavancos. Além de seu carrinho guerreiro, tudo que Jão tinha conseguido até hoje era uma casinha de 2 cômodos no subúrbio, por as ruas serem bastantes esburacadas. Só nos primeiros 2 anos Jão teve que trocar a suspensão 4 vezes.
Nova gravidez, nova dieta de engordar, mamãe agora precisa se nutrir novamente para a nova cria e adivinha que irá ajudar ela nessa tarefa tão difícil? Sim o Jão.
Isso amor bebe tudinho. Mariazinha precisa nascer fortinha, |
"A diferença entre o sexo pago e o sexo grátis é que o sexo pago costuma sair mais barato" Henry Louis Mencken
Como em qualquer casamento, seu começo que tinha bastante sexo, gostoso, fervoroso e de qualidade que aos poucos se esvaiu e na mente de Jão só ficou a lembrança de sua esposa jovial e gostosa. Todos aqueles anos de castração psicológica que Maria o fizera, lhe deixava frustrado, pois nem se quisesse conseguiria corresponder aos sinais de todas as novinhas que lhe dão mole na rua.
Mas quanto a Maria o que se passava em sua cabeça?
A grande verdade é que ela só queria se livrar da mãe parasita e ainda por cima descolar um sustento para toda vida. Veja se não é um ótimo negócio? Deixa de ser escrava da própria mãe, arranja um otário para bancar e só faz os serviços essenciais para a própria sobrevivência e a sobrevivência de seu investidor.
Agora vamos por as sogras na estória de novo.
Sogra – A mãe do Marido:
Conflito na certa. Maria aceita o acordo de uma semana de triagem, como o serviço de casa é pouco as duas tentam gastar suas energias criando intrigas, Jão não aguenta tanta guerra entre as duas e tenta decidir quem sairá de casa. Maria está em desvantagem e "esquece" de tomar os remédio, ela está disposta a engravidar e levar a gravidez até o final de qualquer maneira. Seu egoísmo é tão cego que ela não se importa com a epidemia de Zica a tona, se sua criança terá síndrome de down, se nascerá com algum retardo mental ou qualquer outra deficiência física. O que importa para Maria é ter um filho para garantir uma pensão e ser o centro das atenções. Se sua sogra vai sair de casa ou não, isso não a importa, pois ela tem a casa da mamãe que ela poderá voltar.
A criação pode ser feita tanto pela avó materna como a criança poderá ser jogada em uma creche pública. O que importa para Maria é ter os holofotes virados para ela, puro e simplesmente ser mãe.
Hoje tem né amor? Um hum :D |
Sogra – A mãe da mulher:
A veia não faz nada o dia todo, a filha que cuida da casa, não faz as coisas e quando faz, faz mal e porcamente, Jão sofre pressão psicológica do dois lados. Incrivelmente as duas se sentem cansadas os dia todo, mesmo que tenham passado o dia todo somente vendo vídeo-show, Sonia Abrão e etc.
Além de todas as humilhações e torturas feitas pelas velha como descrito no capítulo anterior, sua filha também entra no barco. Elas não tem nada a perder, a mãe de Maria acredita que ela ainda tem a capacidade de arranjar homem melhor e por isso faz inferno. A filha por ser a extensão de sua mãe pensa a mesma coisa. Mal eles se mudaram elas já fizeram questão de mudar o endereço de todas as contas para comprovar que elas moram lá desde que se conheciam. Com a palavra de duas mulheres contra a de um homem invisível, sabe que perderá na justiça, mesmo que pague o advogado mais caro do país.
No trabalho é zoado por desabafar seus infortúnios, todos o chamam de capitão Moby Dick, baleiro e etc.
Jão pensa quase todo dia em cometer suicídio ou em matar as duas, pois só assim teria paz de espírito mesmo que fosse mandando para a cadeia.
"As companheiras do homem, mesmo que mostrem respeito por seus méritos ou autoridade, sempre o vêem secretamente como um jumento, e com a sensação próxima da piedade. O que ele diz ou faz, por mais brilhante, raramente as engana; elas vêem o homem como um sujeito oco e patético." Henry Louis Mencken-----------------------------
Toda essa estória foi só para dizer que casamento é furada, mesmo que a natureza (Matrix) o chame para ter uma prole, esta não valerá a pena, pois vencer na vida para ela será no máximo ser tão invisível quanto você.
Perceba que ainda em todas as possibilidades eu criei uma mulher mediana que é extremamente rara em nossa sociedade.
UMA MULHER FIEL.
Uma que realmente sossegou o facho e não fica dando as escapadas, perceba que eu poderia colocar a qualquer momento uma escapulida dela, pois como diz aquele velho ditado.
Água morro abaixo, fogo morro acima e mulher quando quer dar... ninguém segura.
A mulher infiel (maioria esmagadora) se ela quiser dá, ela vai dar e nem você e nem ninguém além do tempo colocará em sua cabeça que mulher rodada não tem valor.
Agora porque de vagabunda lá em cima? Simples perceba que elas não fazem nada o dia todo! Sua mãe esconde suas roupas para se sentir útil, sua esposa fará o mesmo. Você terá sempre que perguntar a ela onde escondeu tal peça de roupa para lhe dar um ar de importância.
Serviço de casa se faz em meia hora ou menos. Por isso existe tanta mulher com neura de limpeza, pois para ocupar seus dias elas precisam fazer as mesmas tarefas o dia todo.
Com certeza já aconteceu com você e se não aconteceu acontecerá. De você encontrar roupas que você tinha comprado há anos e não se lembrava de sua existência.
Na sua gaveta só se encontram as mesmas camisas de sempre, tem semanas que você precisa usar algo diferente, mas tem uma camiseta faltando. Somem cuecas, somem meias.
Você verá sua mãe passando roupas que você nem sabia que existia ainda, mas que quando você a procurar para usar, simplesmente ela some.
Aí vem mais comprovação que tudo que as feministas falam não passa de merda.
Quando você contrata uma diarista para limpar a casa lavar as roupas e passar UMA VEZ POR SEMANA ela ficar por acaso o dia todo? Não né? Mesmo que você seja um leitão, ela não demorará mais do que meio dia para fazer tudo! Aí que esse papo de jornada dupla cai por terra. Quantos homens são solteiros e tem que fazer seus afazeres domésticos?
Melhor, quantos homens mesmo com uma jornada de trabalho maior, trabalho mais complexo e estressante, tem que chegar em casa fazer a janta e cuidar dos filhos pois mulher mordenet chegou cansada do trabalho e academia e estava esperando para você chegar em casa para fazer a janta?
E ai de você! homem de bem reclamar, pois foi otário o suficiente de cultivar a própria prisão que se quiser sair irá perder metade do trabalho sua vida mesmo que sua ex-companheira não tenha agregado qualquer tipo de valor e você ainda descobre que na verdade está pagando para sua sogra cuidar o catarrento, pois sua ex-mulher só irá pega o dinheiro para comprar seu mary kay para se mostrar mais conservada que suas zamigas.
Por decisão de um juiz sem bolas que se baseou nas estatísticas e pesquisas forjadas criadas por especialistas e psicólogos retardados.
E digo o seguinte sobre esses especialistas/psicólogas(os), elas(es) são tão retardadas(os) que chegam ao ponto de ignorarem a autoridade masculina como influência comportamental e genética dos filhos mesmo eles levando metade de seus genes na concepção da criança, como se um filho fosse apenas um clone da mãe.
E o pior! Por muito tempo e como sempre, esses dados e fatos serão ignorados pela mídia, pois é totalmente ao contrário de sua agenda. Observe bem a desonestidade intelectual desse texto, fala a verdade falando que homens são realmente melhores criando os filhos, mas ao final do mesmo ainda tenta desconstruir(destruir) os fatos, colocando “desempenhos similares” (veja que não são iguais) de pais homossexuais ao de heterossexuais.
A grande verdade é que precisamos constituir família para continuar sendo escravos do sistema, o alimentando com coisas supérfluas, continuar comendo lixo e gastando rios de dinheiro tomando remédios para depressão, ansiedade, pressão alta e todas as doenças que são trazidas pelo stress gerado por comandar uma família moderna.
Se casamento fosse bom não precisaria de testemunha.
Um louco dentro da realidade.
ResponderExcluirQue gorda nojenta essa Maria! KKK
ResponderExcluirÉ só uma imagem meramente ilustrativa.
ExcluirPara quebrar a extensão do texto e exemplificar melhor a evolução da mulher dentro de um casamento.
Volte sempre!
"Se casamento fosse bom não precisava de testemunha"
ResponderExcluirEu tô rindo demais dessa frase.
O casamento é a celebração da morte do homem e uma autorização de liberdade à mulher.
ExcluirAinda estou no meio do seu texto mas tenho que dizer: PQP! Muito bom cara! É disso que precisamos na blogosfera: textos criativos, informativos, divertidos e que ajudam gente como nós! Rachei no: "pedra hume no instrumento de trabalho", kkkkkkkkkk! Sobre família:com a minha ex-mulher tinha a sensação de ter uma bola de chumbo amarrada na perna. Agora deixa eu terminar de ler! Abraços!
ResponderExcluirObrigado pela sua visita.
ExcluirNesses dias eu fiquei inspirado. Era para ser um texto pequeno, mas acabei escrevendo quase um livro de bolso. hahaha
Abraços!!!
PORRA cara..... esse texto ta excelente!!!! To na metade, mais só tem verdades!!!
ResponderExcluirPrincipalmente sobre mães, um ser que esta acima de críticas naqueles foruns e comunidades da real.
Continue assim Pobre Sofredor, to sempre lendo o seu blog quando da.
Valeu obrigado!
ExcluirNão é porquê é sua mãe que ela não deixa de ser mulher. Todas elas agem da mesma maneira.
E você sabe disso, pois todas elas dirão que não são iguais as outras.
Volte sempre!!
"Se achar algum erro, por favor me notifique para que eu possa fazer as devidas correções. Você deve imaginar quanto tempo levou para escrever e formatar esse texto né?"
ResponderExcluirAssim vc fode, pô... Tem um monte de erro no texto, mas vc só pediu pra avisar ao final. Não vou ler de novo pra achar os erros não.
Ficou um bom texto. Uma coisa que eu agradeço todos os dias é de ter nascido em uma família decente. Família pode ser tanto uma âncora como um trampolim, mas os pais dificilmente conseguem enxergar isso. É aquilo, ninguém quer admitir que falhou como pai/mãe, mesmo que isso esteja na cara.
Obrigado pela crítica Thiago, já coloquei esse aviso no topo. Para caso apareça alguma alma caridosa de paraquedas.
ExcluirO meu problema é que sou dislexo, dependendo da fonte eu leio 10x e mesmo assim não consiguirei entender todo o texto.
Tem posts como por exemplo o da série explicando pq fiz adm. e me arrependi, eu sempre releio, vejo vários erros e os corrigo.
Já botei esse tipo de fonte no blog, pois logo que posto consigo ver e fazer as devidas correções.
Você não imagina como tudo sai fora do lugar só depois da postagem. Nem na pré visualização ficam visíveis os erros.
Mas pq vc não muda a fonte de tudo então?
Vou colocar tudo em comic sans? Essa é a única fonte que consigo ler direito sem as linhas se misturarem. hahaha
Enfim.
Obrigado pela crítica construtiva.
Coloquei o exemplo de família âncora, pois é o que aflige a grande maioria dos brasileiros.
São de maioria ignorantes tratando seus filhos piores do que bichos e esperando que saiam coisas melhores do que eles.
Jogam suas crianças em escolas pública e esperam que saiam de lá como gente. Quando na verdade só está fazendo o que o governo quer, mais escravos burros, doutrinados e cegos.
É um ciclo infinito de geração de pobreza.
Abraços!!!
KKkk... bom texto Pobre Sofredor!! Ficou bem extenso, mas não foi cansativo ler, pelo contrário!
ResponderExcluirAbraço!!
Obrigado volte sempre! 😉
ExcluirRealmente, escrevendo no word e antes de todas as imagens o texto ficou com mais de 20 páginas e tendo mais conteúdo que muito livro de autoajuda por aí.
ResponderExcluirPara estender para mais de 100 paginas é fácil. Já estou manjando dos paranaué que os autores de livros usam para fazer tijolos de livros prolixos.
Se alguma editora estiver interessada é só entrar em contato comigo na caixinha ali em baixo.
C.F é sempre um prazer ter a sua visita aqui, volte sempre!
Hahaha obrigado, volte sempre!!!
ResponderExcluirFinalmente, no aniversário deste post ÉPICO consegui ler tudo. Caralho! Tô sem palavras. "pedra hume", "submarino nuclear", míssil intercontinental" kkkkkkkkkk
ResponderExcluirUma verdadeira dissertação sobre o algoritmo da Matrix!
E ainda tava cheio de erros. Depois que você comentou ainda investi 4hs relendo e corrigindo o texto.
ExcluirEssa foi uma época de ouro, quando eu tinha tempo, disposição e criatividade para escrever desse jeito. hahaha
Abraços e volte sempre!
Só faltou traição e filho de outro macho.
ResponderExcluir